Pela quarta sessão seguida, o Ibovespa fechou negativo, agora com menos 0,33%, aos 135.655,06 pontos, uma perda de 447,04 pontos. Nos últimos quatorze pregões, apenas quatro vitórias e mais de quatro mil pontos perdidos.
A causa da perda de hoje foi a novela IOF, após o encontro do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com líderes do Congresso e os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre.
IOF: medidas
Foram quatro as frentes de ação do governo para reduzir o impacto das mudanças no IOF. “Dividiria o que conversamos em quatro temas conjugados. Uma Medida Provisória que vai disciplinar matérias de arrecadação, que visa basicamente o mercado financeiro. Além disso, uma recalibragem do decreto do IOF, medidas de gastos tributários e também de gastos primários”, afirmou o ministro.
A primeira delas é a tributação de investimentos isentos. Uma MP instituirá a cobrança de Imposto de Renda na fonte sobre rendimentos de títulos atualmente isentos, como LCI e LCA. O impacto pode ser de R$ 18 bilhões, segundo a XP. Mas FIIs e Fiagros podem entrar na dança. Além disso, aumento da tributação de J.
Reações negativas
As reações não foram das melhores. O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), reagiu à proposta do governo federal de cobrança de 5% de imposto sobre as Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs): “a resposta apresentada pelo governo é a taxação, ou seja, aumentar impostos de LCAs, LCIS, debêntures incentivadas, algo que funciona muito bem no mercado e que significa boa parte do financiamento do setor agropecuário. A gente simplesmente não pode aceitar”.
Marcus Pestana, diretor-executivo do Instituto Fiscal Independente (IFI), órgão vinculado ao Senado Federal, disse que medidas não resolvem problema fiscal no longo prazo. Bruno Dantas, ministro do TCU, aumentou o coro e disse que despesa primária tem situação “dramática”. Caio Megale, economista-chefe da XP, entende que “o pano de fundo é que o modelo de aumento de gastos com aumento de impostos e arrecadação parece ter chegado perto de um limite”. O “coração do problema”, segundo ele, que é o corte de despesas, deve ficar mesmo para depois.
Segundo líderes que participaram da reunião, houve boa recepção às medidas de receita, mas não foi firmado um compromisso de aprovação. Motta confirmou que não há “compromisso” em aprovar tais medidas. Para o presidente da Câmara, talvez o Brasil precise de um shutdown para todo mundo sair da zona de conforto.
EUA e China conversam
Podia ter sido pior, bem pior. E chegou a ser. Na mínima do dia, a queda ou de 1%. Mas o Ibovespa devolveu quase todas as perdas porque, em Londres, EUA e China sentaram à mesa para conversar sobre políticas comerciais.
O dólar comercial, que chegou a subir frente ao real por toda a manhã, terminou com menos 0,14%, a R$ 5,562. Os DIs (juros futuros) terminaram com quedas por toda a curva. Os principais índices em Nova York terminaram a sessão com ganhos curtos.
Vale sobe e Petrobras cai; Gerdau dispara
A Vale (VALE3) desceu a princípio, com o minério de ferro perdendo terreno na China. Mas acabou virando no meio da tarde e fechou com mais 0,59%, na máxima do dia, a quarta alta seguida.
Petrobras (PETR4), entretanto, recuou 1,55%, longe da mínima do dia, com analistas cortando recomendação para a ação, mas com alta do petróleo internacional diminuindo o prejuízo para o setor.
Ainda na seara das recomendações, Gerdau (GGBR4) disparou 6,41%, com grande banco elevando a ação para compra. Metalúrgica Gerdau (GOAU4) foi junto, com 5,21%. Mas o mesmo banco cortou recomendação de Raízen (RAIZ4), que terminou com menos 2,02%.
Yduqs (YDUQ3) e Ânima (ANIM3) subiram 1,23% e 4,30%, respectivamente, com banco apostando nas duas em meio à reforma do EAD.
Os grandes bancos tiveram um dia difícil, com quedas consistentes, com exceção de BB (BBAS3), que subiu 0,09%, após oito quedas nos últimos nove pregões. Bradesco (BBDC4) desceu 0,75%.
Embraer (EMBR3) se destacou com forte alta de 4,63%, mas no setor foi Gol (GOLL4), fora do IBOV, que protagonizou a alegria desta segunda-feira, com mais 11,82%, reflexo da conclusão da recuperação judicial nos EUA. Azul (AZUL4), que começou o mesmo processo só recentemente, subiu 2,08%.
Com a novela do IOF e os problemas fiscais ainda longe de acabarem, o investidor volta sua atenção nesta terça-feira à divulgação do IPCA de maio, que deve apresentar redução do ritmo. O Boletim Focus de hoje, inclusive, voltou a ter redução nas projeções da inflação brasileira para 2025. Mas os olhos seguem mesmo nas movimentações em Brasília e no que China e EUA vão apresentar. (Fernando Augusto Lopes)
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Minidólar com vencimento em julho (WDON25), nos minutos finais, tem baixa de 0,12%, cotado a 5.585,50
Mini-índice com vencimento em junho (WINM25) tem, na reta final, menos de 0,38%, aos 136.285 pontos
Volume de negócios ultraou os 4,33 milhões.
Na reta final, Bitcoin Futuro (BITFUT) tem avanço de 4,03%, aos 610.300,00
Perto do fechamento, Ibovespa Futuro (INDFUT) tem menos 0,43%, aos 136.280 pontos
Próximo de fechar, Dólar Futuro (DOLFUT) opera com menos 0,13%, aos 5.584,50
DIs: juros futuros fecham sessão com baixas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,850 | -0,055 |
DI1F27 | 14,185 | -0,105 |
DI1F28 | 13,675 | -0,105 |
DI1F29 | 13,635 | -0,075 |
DI1F31 | 13,790 | -0,040 |
DI1F32 | 13,850 | -0,020 |
DI1F33 | 13,850 | -0,020 |
DI1F35 | 13,850 | -0,010 |
Ibovespa: BBAS3 é mais uma vez a ação mais negociada do dia; confira as demais
Negócios | Dia (%) | |
BBAS3 | 51.733 | 0,09 |
PETR4 | 50.618 | -1,55 |
B3SA3 | 42.389 | -3,02 |
GGBR4 | 39.527 | 6,41 |
LREN3 | 26.701 | 1,88 |
Ibovespa: GGBR4 e GOAU4 dominam as maiores altas do dia; confira a lista
Dia (%) | Valor (R$) | |
GGBR4 | 6,41 | 17,76 |
GOAU4 | 5,21 | 9,70 |
EMBR3 | 4,63 | 67,50 |
MRFG3 | 2,57 | 25,16 |
BRFS3 | 2,34 | 21,00 |
Ibovespa: B3SA3 é a maior baixa do dia; veja a lista
Dia (%) | Valor (R$) | |
B3SA3 | -3,02 | 13,16 |
RADL3 | -2,90 | 14,71 |
SLCE3 | -2,70 | 18,40 |
BRAV3 | -2,54 | 19,15 |
VAMO3 | -2,43 | 4,42 |
Índice de Small Caps (SMLL) encerra sessão com baixa de 0,19%, aos 2.198,42 pontos
Índice de BDRs (BDRX) termina sessão com ganhos de 0,15%, aos 21.687,08 pontos
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão com menos 0,96%, aos 3.416,25 pontos
Ibovespa fecha com baixa de 0,30%, aos 135.699,38 pontos
- Máxima: 136.105,81
- Mínima: 134.118,64
- Diferença para a abertura: -402,72 pontos
- Volume: R$ 20,10 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (9): -0,30%
- Semana: -0,30%
- Junho: -0,97%
- 2T25: +4,18%
- 2025: +12,82%
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Dólar comercial termina dia com baixa de 0,14%
O dólar emenda a terceira queda seguida diante do real, reflexo das conversas comerciais entre China e EUA, em Londres. O movimento vai na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,22%, aos 98,98 pontos.
- Venda: R$ 5,562
- Compra: R$ 5,561
- Mínima: R$ 5,552
- Máxima: R$ 5,599
Principais índices em Nova York terminam com altas curtas; Dow Jones fica no zero
Investidores em Wall Street aram a sessão aguardando detalhes sobre as conversas entre representantes da China e dos EUA, que acontecem em Londres, para orientar alguma saída ao ime comercial entre os dois gigantes econômicos. A consequência imediata é que “os investidores estão fazendo negociações otimistas hoje com ações de grande capitalização da China e ações de semicondutores dos EUA, que são beneficiárias das negociações comerciais”, disse à CNBC Larry Tentarelli, estrategista técnico chefe do Blue Chip Daily Trend Report. Além disso, tem a cautela com os dados de inflação que chegam esta semana: quarta-feira, tem o índice de preços ao consumidor (I), e na quinta-feira, o índice de preços ao produtor (PPI).
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 0,00 | 42.761,76 |
S&P 500 | 0,09 | 6.005,88 |
Nasdaq | 0,31 | 19.591,24 |
Ibovespa fecha, preliminarmente, com baixa de 0,33%, aos 135.655,06 pontos
Dólar hoje recua com medidas para compensar IOF e encontro EUA-China em foco
Na sexta-feira, o dólar à vista fechou em baixa de 0,30%, a R$5,5701 – menor valor de fechamento desde 8 de outubro do ano ado.
Eletrobras em queda: -0,53% (ELET3) e -0,87% (ELET6)
Futuros de Bitcoin (BITFUT) avança 3,79%, aos 608.900,00
Ibovespa recua 0,31%, aos 135.677,07 pontos
Apple abrirá tecnologia de IA para desenvolvedores
O chefe de software da Apple, Craig Federighi, disse que a empresa está abrindo o modelo básico de IA que usa para alguns de seus próprios recursos para desenvolvedores terceirizados.
B3 (B3SA3) na mínima do dia, com forte baixa de 3,61%, a R$ 13,08
Entre as small caps, na reta final da sessão, maior alta é de GOLL4, com 8,18%, seguida de GOAU4, com 5,64%
Entre as small caps, na reta final da sessão, maior queda é de EVEN3, com 4,54%, seguida de OPCT3, com 3,84%
MGLU3 opera em leve alta de 0,26%, a R$ 9,53
Dólar recua 0,16%, a R$ 5,561
Ibovespa recua 0,10%, aos 135.959,94 pontos
Entre as varejistas de moda, Azzas 2154 (AZZA3) já cai quase 2%
Supermercadistas vivem dia difícil na Bolsa: GMAT3, -1,54%; ASAI3, -1,52%, PCAR3, -0,98%
Na contramão da baixa no setor, ação do Banco do Brasil (BBAS3) já sobe 0,97%
Bancos operam em queda na Bolsa: BBDC4, -0,50%; BPAC11, -0,40%; ITUB4, -0,22%
Ações da Ambipar (AMBP3) estão entre maiores quedas da Bolsa (-2,93%), a R$ 172,97
Gerdau (GGBR4) opera entre maiores altas da Bolsa (+7,13%), a R$ 17,88
Petrobras em queda no Ibovespa: PETR3, -0,71%; PETR4, -0,91%
Petróleo: Brent com vencimento em agosto fecha com mais 0,86%, a US$ 67,04
Sem força, dólar cai 0,21%, a R$ 5,557
Ibovespa recua 0,22%, aos 135.797,45 pontos
Petróleo: WTI com vencimento para julho fecha com alta de 1,10%, a US$ 65,29
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) perde agora 0,90%, aos 3.418,34 pontos, em nova mínima do dia
CVC (CVCB3) avança 1,57%, a R$ 2,58, máxima do dia
Vale (VALE3) se mantém no positivo, com mais 0,32%, a R$ 53,15
Ibovespa: PETR4 é a ação mais negociada do dia até aqui; veja a lista
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 41.437 | -0,88 |
BBAS3 | 35.446 | 0,78 |
GGBR4 | 32.513 | 7,25 |
B3SA3 | 31.194 | -2,65 |
LREN3 | 20.065 | 1,71 |
Principais índices em Nova York agora sobem, com China e EUA conversando em Londres
- Dow Jones: +0,26%
- S&P 500: +0,30%
- Nasdaq: +0,43%
Dólar comercial volta ao negativo, com menos 0,02%, a R$ 5,569 na venda
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) perde agora 0,82%, aos 3.421,20 pontos, em nova mínima da sessão
Balança comercial: 2025 tem até aqui saldo positivo de US$ 26,412 bilhões, com média diária de US$ 246,8 milhões
As exportações atingiram US$ 144,054 bilhões, com média diária de US$ 1,346 bilhão; enquanto as importações ficaram com US$ 117,642 bilhões, com média diária de US$ 1,099 bilhão.
Balança comercial: primeira semana de junho tem saldo positivo de US$ 1,980 bilhão, com média diária de US$ 396,1 milhões
As exportações atingiram US$ 7,128 bilhões, com média diária de US$ 1,425 bilhão; enquanto as importações ficaram com US$ 5,147 bilhões, com média diária de US$ 1,029 bilhão.
Motta: Talvez país precise de um “shutdown” para todo mundo sair da zona de conforto
“Talvez seja o que o Brasil esteja precisando para todo mundo sair da sua zona de conforto. Está todo mundo olhando a situação, mas ninguém quer abrir mão de nada“, afirmou o parlamentar.
Motta e Alcolumbre reclamam em reunião com Haddad por falta de aviso de alta do IOF
Presentes no encontro disseram que o ministro da Fazenda respondeu que governos anteriores também não costumam falar de decretos com parlamentares.
Ibovespa diminui ainda mais ritmo de queda, para 0,26%, aos 135.744,07 pontos
BBAS3 é o único dos grandes bancos a operar com ganhos: 0,83%; ITUB4 recua 0,38% e BBDC4 cai 0,81%
Problema fiscal brasileiro: ausência de medidas estruturais mostra dificuldade do caminho mais crível para ajuste fiscal duradouro, diz economista
Rafaela Vitoria, economista chefe do Inter, diz que as novas medidas para substituir o recuo parcial no aumento do IOF, mais uma vez, se concentram em aumento de impostos, especialmente sobre o setor financeiro e sobre os rendimentos de títulos de renda fixa, hoje isentos. “O movimento tende a elevar ainda mais o custo de capital no Brasil, principalmente porque seguimos sem a perspectiva de corte de juros no curto prazo. A taxa Selic deve permanecer alta por um longo período e a incerteza fiscal no curto prazo já apagou uma parte das apostas de cortes em 2025”, entende. “A ausência de medidas estruturais de controle do crescimento dos gastos mostra a dificuldade do caminho mais crível para o ajuste fiscal duradouro. Mais impostos vão cobrir o déficit em 2025 e parcialmente em 2026, mas não resolvem a trajetória que seguirá de deterioração sem reformas mais definitivas”. A economista lista as propostas mais aguardadas: desvinculação dos pisos da saúde e educação, revisão de regras do BPC, apoio ao projeto de limite de supersalários e reforma da previdência dos militares. “Nada parece ter o apoio do executivo para seu encaminhamento e aprovação no Congresso”, diz. “O aumento de gastos vem mantendo a demanda aquecida e o crescimento do PIB acima do potencial, o que eleva a inflação e resulta em política monetária restritiva. Sem solução à vista, o risco fiscal mantém o prêmio de juros em alta. O governo segue ignorando esse elevado custo com as despesas com juros, tanto para a dívida pública como para o setor privado, restringindo às medidas a um aumento de impostos que não só são medidas paliativas, mas vão limitar o crescimento da economia pelo lado da oferta”.
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) desce agora 0,77%, aos 3.422,68 pontos, em nova mínima da sessão
Ibovespa Futuro (INDFUT) desce 0,47%, aos 136.230 pontos
Ações europeias fecham em queda com negociações comerciais entre EUA e China em foco
As ações europeias registraram variação negativa em uma sessão pautada por cautela nesta segunda-feira, com investidores evitando fazer grandes apostas enquanto aguardam o resultado de negociações comerciais entre a China e os Estados Unidos em Londres.
Diante de resistências, governo adia propostas de corte de gastos no pacote fiscal
Segundo líderes, houve boa recepção às medidas de receita, mas não foi firmado um compromisso de aprovação.
Ações do setor de saneamento mostram quedas amplas: CSMG3, -2,22%; SAPR11, -1,27%; SBSP3, -2,01%
Supermercadistas em baixa: ASAI3, -1,61%; GMAT3, -1,41%; PCAR3, -0,65%
Exportação de carne suína do Brasil cresce 13,7% em maio com impulso das Filipinas
As exportações brasileiras de carne suína totalizaram 118,7 mil toneladas em maio, volume 13,7% superior ao registrado no mesmo período do ano ado, incluindo todos os produtos, entre in natura e processados, informou hoje a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O impulso veio das Filipinas, principal destino das exportações de carne suína do Brasil, afirmou a entidade, que mais do que compensou uma redução nos embarques para a China. “As Filipinas avançaram em sua posição como principal destino da carne suína do Brasil, e novos mercados ganharam protagonismo no ranking dos principais importadores do nosso produto”, afirmou o presidente da ABPA, Ricardo Santin, em nota. Ele acrescentou que houve “significativo aumento da capilaridade das exportações do setor”, e disse que a expectativa é que esse fluxo siga elevado ao longo do ano. As Filipinas importaram 28,2 mil toneladas em maio, alta de 115% ante o embarcado no mesmo período do ano ado. Em seguida estão China, com 11,9 mil toneladas (-43%), Chile, com 10,9 mil toneladas (+21%), Singapura, com 8,3 mil toneladas (+7,1%) e Japão, com 8,2 mil toneladas (+60%). Em receita, houve incremento de 29,3% no comparativo mensal, para US$ 291,1 milhões. No acumulado do ano, os embarques chegaram a 584,8 mil toneladas, avanço de 15,4%, com receita somando US$ 1,381 bilhão de janeiro a maio (+29,8%). (Reuters)
Petrobras em baixa: -0,63% (PETR3) e -1,01% (PETR4)
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) desce recua 0,75%, aos 3.423,63 pontos, em nova mínima da sessão
Embraer (EMBR3) decola 4,71%, a R$ 67,55; ação acumula mais de 20% de ganhos em 2025 e mais de 76% nos últimos 12 meses
STF: começa depoimento de Mauro Cid, delator sobre a tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023; ministro Alexandre de Moraes começa o interrogatório
Ibovespa volta a diminuir ritmo de queda, agora para 0,39%, aos 135.568,26 pontos
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) desce agora 0,72%, aos 3.424,68 pontos, em nova mínima do dia
Frigoríficos mistos nesta tarde: BEEF3, -1,22%; BRFS3, +0,68%; MRFG3, +2,65%
Setor de educação em alta: ANIM3, +2,78%; COGN3, +1,72%; CSED3, +2,21%; SEER3, +3,24%; VTRU3, +0,75%; YDUQ3, +1,52%
Aéreas seguem com altas: AZUL4 tem mais 1,04%. a R$ 0,97; e GOLL4 decola 10,00%, a R$ 1,21
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) desce 0,70%, aos 3.425,37 pontos, nova mínima do dia
Vale (VALE3) tem alta de 0,19%, a R$ 53,08, depois de ar a manhã no negativo
Dólar comercial opera com leve alta de 0,10%, a R$ 5,576 na venda
A máxima do dia bateu em R$ 5,599, enquanto a mínima está em R$ 5,552.
Yduqs (YDUQ3) e Ânima (ANIM3) são apostas do JPMorgan em meio à reforma do EAD
Banco mantém uma visão positiva para o setor, sustentada pela expectativa de recuperação do fluxo de caixa e redução do endividamento das companhias.
Futuros de gás natural recuam 4,52% na NYMEX; contratos são para julho
Ifix opera na mínima, com -0,67%, aos 3.426,21 pontos
Despesa primária é a situação ‘dramática’ que país enfrenta hoje, diz ministro do TCU
Bruno Dantas alerta para a necessidade urgente de ajustes nas despesas públicas para evitar crise econômica.
Índice Small Caps recua 0,77%, aos 2.185,73 pontos
Medidas não resolvem problema fiscal no longo prazo, alerta Pestana, diretor da IFI
Marcus Pestana lembra que LCAs e LCIs financiam setores fundamentais e que a cobrança de imposto pode desincentivar investimentos.
Grandes bancos operam em queda; SANB11 cai 0,42%, ITUB4 perde 0,57%, BBDC4 cai 1,44% e BBAS3 recua 0,03%
Proposta para calibrar IOF é ‘remendo um pouco melhor’, avalia Samuel Pessôa
Economista do FGV/Ibre diz que MP para compensar perdas com IOF é medida de impacto neutro na arrecadação, mas que traz maior eficiência econômica.
Transportadores da Vibra (VBBR3) entram em greve em polo de Minas Gerais
Transportadores que prestam serviço para Vibra Energia, principal distribuidora de combustíveis do país, entraram em greve no polo de Betim (MG) nesta segunda-feira por tempo indeterminado, segundo informações do sindicato que representa o setor na região Sindtanque-MG. Dezenas de caminhões-tanque estão parados na entrada da base da Vibra em Betim, próxima à via de o à Refinaria Gabriel os (Regap), da Petrobras (PETR4), importante ponto de entrega de produtos da petroleira estatal, disse o presidente do Sindtanque-MG, Irani Gomes, à Reuters. Ele pontuou que não há bloqueios nas vias. Em nota, a Vibra afirmou que “está adotando todas as medidas necessárias para mitigar eventuais riscos de desabastecimento e no atendimento a seus clientes” e ressaltou que os contratos firmados entre Vibra e empresas transportadoras encontram-se vigentes e precisam ser cumpridos, “sob pena da aplicação das penalidades previstas”. Gomes afirmou que a paralisação ocorre porque a Vibra, antiga BR Distribuidora, estaria descumprindo o piso mínimo de frete e o vale-pedágio obrigatório.
Ações de Vale (VALE3) operam em oscilação; agora caem 0,02%, a R$ 52,97
Ibovespa recua 0,57%, aos 135.322,99 pontos
Ações de Vale (VALE3) voltam para alta, com +0,04%, a R$ 53,00
Dólar oscila pouco e Ibovespa recua com medidas para compensar IOF e encontro EUA-China em foco
O dólar oscila pouco ante o real nesta segunda-feira, enquanto o Ibovespa recua, conforme os investidores repercutiam o anúncio feito pelo ministro da Fazenda de medida provisória para compensar mudanças no decreto do IOF, enquanto no exterior o foco está em torno de um encontro entre Estados Unidos e China. Na noite de domingo, o ministro Fernando Haddad disse que chegou a um acordo com os líderes do Congresso para “recalibrar” o decreto que elevou as alíquotas do IOF em maio, apontando a taxação de títulos isentos e as cobranças maiores sobre apostas esportivas e instituições financeiras como compensação. Segundo ele, a MP incluirá taxação de 5% para títulos que atualmente são isentos, uma maior taxação de “bets” e a aproximação das alíquotas pagas por instituições financeiras para a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). No cenário externo, as atenções estão voltadas para o encontro entre autoridades de EUA e China em Londres com o objetivo de acalmar a disputa comercial entre as duas maiores economias do mundo. Ao longo da semana, com o período de silêncio das autoridades do Federal Reserve antes da próxima reunião de política monetária, os investidores analisarão mais dados econômicos dos EUA, com destaque para a leitura da inflação ao consumidor de maio na quarta-feira. (Reuters)
Banco Central informa a PTAX de fechamento com compra a R$ 5,5754 e venda a R$ 5,5760
COMPRA | VENDA | |
sexta | 5,5941 | 5,5947 |
1ª parcial | 5,5670 | 5,5676 |
2ª parcial | 5,5788 | 5,5794 |
3ª parcial | 5,5817 | 5,5823 |
4ª parcial | 5,5739 | 5,5745 |
Motta: Governo quer incluir J em pacote de alternativas para compensar IOF
De acordo com o político, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teria afirmado que J poderia entrar no pacote de ajuste, ainda que sem incidência imediata.
Dólar comercial tem dia de oscilação; agora sobe 0,09%, a R$ 5,573
Fed de Nova York relata moderação em expectativas de inflação em maio
A ansiedade dos norte-americanos em relação à trajetória futura da inflação diminuiu em maio, e eles também ficaram mais otimistas sobre a situação de suas finanças pessoais, segundo um relatório divulgado nesta segunda-feira pelo Federal Reserve de Nova York. O banco informou em sua Pesquisa de Expectativas do Consumidor de maio que a perspectiva para a inflação em todos os horizontes medidos recuou. Daqui a um ano, os entrevistados da pesquisa veem a inflação em 3,2%, contra 3,6% em abril, enquanto daqui a três anos ela é vista em 3%, de 3,2% anteriormente. Em cinco anos, a inflação está projetada em 2,6%, em comparação com os 2,7% do mês anterior. O relatório constatou que os entrevistados esperam ganhos moderados nos preços de gás, aluguel, assistência médica e universidade, enquanto os custos de alimentos daqui a um ano devem aumentar a uma taxa de 5,5%, a marca mais alta desde outubro de 2023.
‘A gente simplesmente não pode aceitar’, diz presidente da FPA sobre LCAs
A manifestação ocorre após a Fazenda ter apresentado no domingo ao Congresso um escopo de medidas como alternativa à elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Ibovespa reduz perdas, com -0,54%, aos 135.365,79 pontos
Ações de Petrobras reduzem perdas; PETR3 cai 0,67% e PETR4 cai 1,11%
Preços internacionais do petróleo avançam: WTI sobe 1,04%, a US$ 65,25; e Brent tem mais 0,89%, a US$ 67,06
Crise interna e ameaça de tarifas de Trump esvaziam novo evento da Apple
Problemas com IA, atrasos no iPhone 16 e guerra comercial abalam imagem da empresa.
Índice Small Caps recua 0,88%, aos 2.183,27 pontos; maiores perdas são de EVEN3 (-4,81%) e FHER3 (-4,63%)
Russel 2000: índice de small caps nos EUA sobe 0,49%
Cientistas criticam cortes estimados em US$12 bilhões no financiamento de Trump
Dezenas de cientistas, pesquisadores e outros funcionários dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos EUA emitiram uma rara repreensão pública na segunda-feira, criticando o governo Trump por grandes cortes de gastos que “prejudicam a saúde dos norte-americanos e das pessoas em todo o mundo”, politizam a pesquisa e “desperdiçam recursos públicos”. Mais de 60 funcionários atuais enviaram sua carta ao diretor do NIH, Dr. Jay Bhattacharya, ao secretário de saúde dos EUA, Robert F. Kennedy Jr., e aos membros do Congresso que supervisionam o NIH. Bhattacharya vai depor na terça-feira no comitê de apropriações do Senado dos EUA sobre o orçamento de sua agência. No total, mais de 340 funcionários atuais e recentemente demitidos do NIH am a carta, cerca de 250 deles de forma anônima. Na carta, os membros da equipe do NIH disseram que a agência havia rescindido 2.100 concessões de pesquisa, totalizando cerca de US$9,5 bilhões, e mais US$2,6 bilhões em contratos desde que o presidente Donald Trump assumiu o cargo em 20 de janeiro. Os contratos geralmente apoiam a pesquisa, desde a cobertura de equipamentos até a equipe de enfermagem que trabalha em testes clínicos.
Principais índices em Nova York operam mistos e sem força
- Dow Jones: -0,24%
- S&P 500: +0,07%
- Nasdaq: +0,24%
Ibovespa retoma os 135 mil pontos, mas cai 0,67%, aos 135.186,71 pontos
Ifix recua 0,48%, aos 3.432,95 pontos
Ibovespa: GGBR4 é a maior alta do dia até aqui; veja as demais
Dia (%) | Valor (R$) | |
GGBR4 | 5,99 | 17,69 |
GOAU4 | 4,23 | 9,61 |
EMBR3 | 4,08 | 67,14 |
MRFG3 | 2,57 | 25,16 |
COGN3 | 1,03 | 2,94 |
Republicanos avançam com agenda tributária de Trump em meio a alertas sobre dívida
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seus aliados republicanos no Congresso estão determinados a aprovar sua agenda de cortes de impostos em uma iniciativa que, em grande parte, tem abandonado alegações de longa data do partido sobre disciplina fiscal, simplesmente negando os alertas de que a medida aumentará a dívida federal. O esforço tem atraído a ira de Elon Musk, outrora aliado próximo de Trump e o maior doador dos republicanos na eleição de 2024, o que deu um impulso a membros do partido que se opõem ao projeto de lei, classificando-o publicamente como uma “abominação repugnante” e abrindo uma disputa pública com Trump. No entanto, os líderes republicanos do Congresso continuam determinados a cumprir as promessas de campanha de Trump por meio de suas estreitas maiorias no Senado e na Câmara dos Deputados até 4 de julho, ignorando as advertências do Escritório de Orçamento do Congresso e de uma série de economistas e especialistas. (Reuters)
Ibovespa: RAIZ4 é a maior queda do dia até aqui; veja a lista
Dia (%) | Valor (R$) | |
RAIZ4 | -3,54 | 1,91 |
BRAV3 | -2,90 | 19,08 |
RECV3 | -2,90 | 14,08 |
VAMO3 | -2,87 | 4,40 |
AZZA3 | -2,80 | 41,59 |
Motta diz que não há “compromisso” do Congresso em aprovar alternativas ao IOF apresentadas pelo governo
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou nesta segunda-feira que o Congresso não tem o “compromisso” de aprovar a medida provisória que o governo pretende editar nos próximos dias com iniciativas de arrecadação alternativas ao aumento da taxação do IOF, ressaltando que o Executivo não apresentou até o momento propostas fiscais estruturantes. “Não há (por parte) do Congresso o compromisso de aprovar essas medidas que vem na medida provisória. Ela será enviada, apenas, para que do ponto de vista contábil não se tenha que aumentar o contingenciamento, que está em R$ 30 bilhões. Se tirarmos o decreto do IOF, (o bloqueio orçamentário) seria de R$ 50 bilhões”, disse ele, em evento do jornal Valor Econômico. A fala de Motta ocorre um dia após ele, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) e líderes partidários da base aliada se reunirem com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que anunciou iniciativas para “recalibrar” o decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no mês ado.
Banco Central informa terceira parcial PTAX com compra a R$ 5,5817 e venda a R$ 5,5823
Ibov reduz queda para -0,92%, aos 134.856,43 pontos
Ações de Vale (VALE3) recuam 0,36%, a R$ 52,79
Ibovespa reduz queda para -1,01%, aos 134.721,24 pontos
IOF: recuo é positivo, mas há limitações na resposta do governo, diz economista
Governo propõe elevar taxação das bets e acabar com isenção de LCI e LCA.
Montadoras de veículos elétricos da China se voltam contra BYD em escalada de guerra de preços
A concorrência feroz entre os principais fabricantes de veículos elétricos da China se intensificou, com uma disputa de longa data entre BYD e Great Wall Motor (GWM) aumentando depois que a Geely se juntou para criticar os cortes agressivos de preços da BYD. A disputa remonta a 2023, quando a Great Wall Motor denunciou a BYD aos órgãos reguladores chineses, alegando que seus dois modelos híbridos mais vendidos não atendiam a padrões de emissões de poluentes. A questão ressurgiu no mês ado, quando o presidente da GWM, Wei Jianjun, expressou preocupações sobre a guerra de preços em curso e confirmou que a investigação regulatória ainda estava ativa. A BYD chamou os comentários sobre a saúde financeira do setor de “alarmistas”, mas não comentou sobre a questão das emissões. Na época, a BYD rejeitou a alegação e disse que seus veículos atendiam aos padrões de emissão da China. No sábado, o vice-presidente da Geely, Victor Yang, apoiou publicamente as alegações da GWM em uma conferência automotiva em Chongqing, afirmando que a Geely havia realizado seus próprios testes de emissões e que chegou às mesmas conclusões. (Reuters)
Somente seis ativos do Ibov sobem: GGBR4, GOAU4, EMBR3, MRFG3, BRFS3 e COGN3
Ações de Petrobras reduzem perdas; PETR3 cai 0,98% e PETR4 perde 1,65%
Ações de Vale (VALE3) ampliam perdas, com -0,49%, a R$ 52,72
Assaí e Atacadão lideram ranking de marcas mais valiosas do varejo alimentar
Força da pulverização regional das empresas é destaque em pesquisa elaborada em parceria entre TM20 e InfoMoney, em conjunto com Brazil s e Allos Ayta.
Ibovespa recua com Petrobras e Itaú entre maiores pressões e medidas fiscais no radar
O Ibovespa recua nesta segunda-feira, trabalhando abaixo dos 135 mil pontos, com as blue chips Petrobras e Itaú entre as maiores pressões negativas, enquanto agentes também repercutem notícias sobre medidas para mudanças no decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). No domingo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que chegou a um acordo com líderes do Congresso para recalibrar o decreto do IOF e mencionou a taxação de títulos isentos e taxas maiores sobre apostas esportivas, além de aproximação das alíquotas da CSLL paga por instituições financeiras. O pacote será apresentado após o retorno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Brasil, o que está previsto para a terça-feira. Haddad não apresentou os potenciais impactos fiscais das iniciativas. Fontes com conhecimento do assunto afirmaram a Reuters que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva também vai propor uma alíquota unificada de 17,5% de Imposto de Renda sobre rendimentos de aplicações financeiras que hoje têm cobrança escalonada de 15% a 22,5% a depender do prazo do resgate. (Reuters)
Lula diz que regras de comércio foram erodidas, tornando a OMC inoperante
Presidente participa de conferência da ONU na França e reafirma defesa do acordo UE-Mercosul.
DXY: índice dólar recua 0,09%, aos 99,10 pontos
Investidores olham para ativos na América Latina para se distanciarem de Wall Street
Dados sobre os fluxos de portfólio sugerem que os investidores estão, em grande parte, subexpostos à América Latina.
Ações de Gol (GOLL4) reduzem ganhos para +8,18%, a R$ 1,19
Argentina está pronta para boom de fusões e aquisições sob Milei, com foco em energia, diz PwC
O mercado de fusões e aquisições da Argentina poderá crescer significativamente nos próximos anos se as reformas econômicas do presidente Javier Milei continuarem, disse à Reuters Juan Tripier, diretor de fusões e aquisições e finanças corporativas da PricewaterhouseCoopers (PwC) Argentina. Investidores demonstraram interesse renovado na Argentina após as medidas de Milei, que incluem reduções acentuadas na inflação e nos gastos públicos, um superávit fiscal restaurado e controles cambiais relaxados. “Há dois ou três anos, quando você entrava em contato com uma empresa internacional, um investidor internacional, Argentina era uma palavra ruim. Isso mudou desde que Milei se tornou presidente”, disse Tripier em uma entrevista à Reuters em Buenos Aires. “Há muito entusiasmo”, acrescentou. “Esse entusiasmo é compartilhado tanto por participantes internacionais, ou investidores internacionais, quanto por participantes locais.”
Taxas futuras de juros renovam máximas em toda a curva com cautela com fiscal
Na ponta mais longa, a taxa do DI para janeiro de 2031 estava em 13,93%, na máxima, contra 13,85% de sexta-feira.
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,5788 e venda a R$ 5,5794
CEO da Nvidia diz que o Reino Unido está em momento “Cachinhos Dourados”
“Este é o maior ecossistema de IA do mundo sem sua própria infraestrutura”, disse Jensen Huang.
Ibovespa continua trajetória de queda e agora recua 1,42%, aos 134.162,88 pontos
Mais uma mínima: Ibovespa recua 1,33%, aos 134.289,49 pontos
Ações de Petrobras ampliam perdas; PETR3 cai 2,03% e PETR4 perde 2,53%
Ibovespa amplia perdas e agora cai 1,32%, aos 134.312,22 pontos
Ações de Vale (VALE3) voltam para queda, com -0,25%, a R$ 52,85
Ibovespa amplia perdas, com -1,19%, aos 134.485,98 pontos
Governo vai propor alíquota única de 17,5% sobre aplicações financeiras, dizem fontes
O governo Luiz Inácio Lula da Silva vai propor uma alíquota unificada de 17,5% de Imposto de Renda sobre rendimentos de aplicações financeiras que hoje têm cobrança escalonada de 15% a 22,5% a depender do prazo do resgate, disseram à Reuters duas fontes com conhecimento do assunto. Para os títulos que atualmente são isentos, haverá uma alíquota de 5%, disseram as fontes, em ponto já antecipado na noite de domingo pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Mais uma mínima: Ibovespa recua 1,08%, aos 134.628,49 pontos
Ibovespa renova mínima, com -0,92%, aos 134.843,87 pontos
Com Ibovespa em queda, somente 15 ativos sobem; maiores ganhos são de GOAU4 (+3,36%) e EMBR3 (+2,28%)
Fora de leilão, ações de Gol (GOLL4) operam na máxima do dia, com +20%, a R$ 1,32
VIX: índice de volatilidade nos EUA sobe 4,59%, aos 17,54 pontos
Megale: Corte de despesas, o “coração do problema”, deve ficar para depois da eleição
Economista-chefe da XP avalia que com as novas medidas governo deve cumprir meta fiscal.
Dólar comercial avança 0,42%, a R$ 5,593
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira avança 4,04%, aos 16,73 pontos
Principais índices em Nova York abrem dia com ganhos curtos
Investidores em Wall Street aguardam as notícias vindas de Londres, onde acontece o encontro comercial entre representantes da China e dos EUA. “A mensagem do mercado ainda é bastante construtiva aqui”, disse à CNBC Verrone, mencionando o S&P 500 atingindo a máxima em três meses. “Talvez o mais importante seja que os cíclicos continuem a todo vapor. Sei que os dados sobre o balanço têm sido mais fracos, mas o mercado está dizendo para ignorar isso. Os cíclicos atingindo novas máximas, em comparação com os defensivos, dizem: ‘Ei, a economia está bem aqui'”. Nesta semana, dois outros pontos de atenção: quarta-feira, sai o número da inflação ao consumidor de maio; e na quinta-feira, a inflação ao produtor.
- Dow Jones: +0,01%
- S&P 500: +0,12%
- Nasdaq: +0,24%
Ações de Vale (VALE3) viram para alta, com +0,26%, a R$ 53,12
Mais uma mínima: Ibovespa recua 0,72%, aos 135.115,86 pontos
Ibov tem nova mínima, com -0,69%, aos 135.162,89 pontos
Nova mínima: Ibovespa recua 0,67%, aos 135.184,42 pontos
Prévia: alta do IPCA deve ter desacelerado em maio a 0,33%
A inflação no Brasil deve ter desacelerado em maio em meio a uma pausa no aumento persistente dos preços de alimentos e bebidas, de acordo com uma pesquisa da Reuters. O aumento dos preços dos alimentos começou a arrefecer devido a uma grande oferta, juntamente com o impacto comercial de um surto de gripe aviária que levou a um excesso no mercado interno. Os dados do IBGE a serem publicados na terça-feira provavelmente mostrarão que o IPCA avançou a uma taxa mensal de 0,33% em maio, acumulando em 12 meses avanço de 5,40%, de acordo com a mediana das estimativas de 19 economistas consultados entre 4 e 9 de junho. Isso representaria um declínio em relação à taxa mensal de 0,43% de abril e de 5,53% para a leitura de 12 meses, que havia sido o maior patamar desde fevereiro de 2023. Analistas do UBS observaram que o resultado de maio foi impulsionado por um aumento nos preços de energia, enquanto a “inflação (mensal) de alimentos deve ficar próxima de zero”. (Reuters)
Ibovespa recua com medidas de Haddad e reunião EUA-China em foco
O Ibovespa opera em baixa nas primeiras negociações desta segunda-feira (9), aos 135,4 mil pontos, com expectativa de que China e Estados Unidos retomem as negociações comerciais em Londres em tentativa de aliviar tensões sobre terras raras e tecnologia avançada, após um telefonema entre Donald Trump e Xi Jinping na semana ada. Caem as ações de Vale (VALE3), Petrobras (PETR4) e a maioria dos grandes bancos. O dólar comercial oscila a R$ 5,56, assim como os juros futuros que operam mistos. Por aqui, investidores repercutem o anúncio feito pelo ministro da Fazenda na véspera de medida provisória para compensar mudanças no decreto de aumento do IOF, enquanto no exterior o foco estará em torno de novas discussões comerciais entre Estados Unidos e China. Na noite de domingo, o ministro Fernando Haddad disse que chegou a um acordo com os líderes do Congresso para “recalibrar” o decreto que elevou o IOF no mês ado, mencionando a taxação de títulos isentos e taxas maiores sobre apostas esportivas como compensação. Segundo ele, a MP incluirá taxação de 5% para títulos públicos que atualmente são isentos, uma maior taxação de “bets” e a aproximação das alíquotas pagas por instituições financeiras para a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). O Dow Jones Futuro opera em alta de 0,12%, enquanto o S&P 500 avança 0,14% e o Nasdaq Futuro sobe 0,10%. (Felipe Alves)
Bradesco (BBDC4) vira para queda, com 1,00%, a R$ 15,80
Varejistas nesta abertura: AMER3, -2,41%; AZZA3, -0,47%; BHIA3, +2,19%; CEAB3, +0,58%; LREN3, +0,85%; MGLU3, +0,11%; PETZ3, estável
CSN (CSNA3) vira para alta, com 0,12%, a R$ 8,24
Gol (GOLL4) volta a leilão, com alta de 14,55%, a R$ 1,26
Aéreas começam sessão com altas: AZUL4, +1,04%; GOLL4, +14,55%
B3 (B3SA3) começa dia com baixa de 2,87%, a R$ 13,17
Ibovespa renova mínima do dia, com menos 0,52%, aos 135.387,75 pontos
Ibovespa sai dos leilões com baixa de 0,42%, aos 135.523,67 pontos
Frigoríficos começam pregão sem direção definida: BEEF3, -1,02%; BRFS3, -0,05%; MRFG3, +0,20%
Petrobras começa sessão com baixas de 1,30% (PETR3) e 1,28% (PETR4)
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,5670 e venda a R$ 5,5676
Grandes bancos oscilam nesta manhã: BBAS3, +0,41%; BBDC4, +0,44%; ITUB4, -0,08%; SANB11, estável
Petro juniores mistas nesta abertura: PRIO3, +0,26%; RECV3, -0,62%; BRAV3, -0,25%
Hapvida (HAPV3) inicia sessão com baixa de 1,18%, a R$ 39,44
Siderúrgicas começam de forma mista o pregão desta segunda: CSNA3, -0,61%; USIM5, -0,19%; GGBR4, +1,74%; GOAU4, +0,98%
Eletrobras inicia sessão com baixas de 0,61% (ELET3) e 0,69% (ELET6)
Vale (VALE3) abre dia com baixa de 0,30%, a R$ 52,82
Embraer (EMBR3) abre com alta de 0,54%, a R$ 64,86
Ibovespa abre, preliminarmente, com baixa de 0,04%, aos 136.050,34 pontos
Ibovespa futuro reduz queda para -0,72%, aos 135.890 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 2.202,89 pontos
ADRs PBRA e PBR da Petrobras recuam, respectivamente, 0,66%, a US$ 10,56, e 0,80%, a US$ 11,23 no pré-mercado
Montadoras e fabricantes de autopeças acionam modo “pânico total” por restrições a terras raras
Frank Eckard, presidente-executivo de um fabricante alemão de ímãs, tem recebido uma enxurrada de ligações nas últimas semanas. Montadoras de veículos e empresas de autopeças têm se mostrado desesperados para encontrar fontes alternativas de ímãs, que estão em falta devido às restrições de exportação chinesas. Alguns disseram a Eckard que suas fábricas podem ficar paradas até meados de julho sem o fornecimento de ímãs. “Todo o setor automotivo está em pânico total”, disse Eckard, presidente-executivo da Magnosphere, com sede em Troisdorf, Alemanha. “Eles estão dispostos a pagar qualquer preço.” Os executivos do setor automotivo foram mais uma vez levados às salas de guerra, preocupados com o fato de que os rígidos controles de exportação da China sobre ímãs de terras raras – essenciais para a fabricação de veículos – possam prejudicar a produção. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse na sexta-feira que o presidente chinês, Xi Jinping, concordou em permitir o fluxo de minerais e ímãs de terras raras para os EUA. Uma equipe comercial dos EUA está programada para se reunir com seus homólogos chineses para conversações em Londres na segunda-feira. (Reuters)
Minidólar com vencimento em julho (WDON25) vira para alta de 0,06%, cotado a 5.595,50
ADRs da Vale caem 0,11%, a US$ 9,48, no pré-mercado
IBOV em correção, dólar em baixa; bolsas dos EUA e Bitcoin em alta: cenário técnico
Divulgação do IPCA e I pode ampliar volatilidade em ativos no Brasil e exterior.
Importações de petróleo pela China atingem mínima de 4 meses em maio
As importações de petróleo pela China caíram em maio, atingindo a menor taxa diária em quatro meses, mostraram os dados oficiais nesta segunda-feira, com a retomada dos trabalhos de manutenção planejada nas refinarias estatais e independentes. As importações de maio no maior comprador de petróleo do mundo totalizaram 46,6 milhões de toneladas métricas, o equivalente a 10,97 milhões de barris por dia (bpd), de acordo com dados da istração Geral de Alfândega. O volume caiu 3% em comparação com 48,06 milhões de toneladas em abril, e também recuou 0,78% em relação a maio de 2024. Nos primeiros cinco meses de 2025, a China importou 229,61 milhões de toneladas métricas, ou 11,1 milhões de bpd, um aumento de 0,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, mostraram os dados. A manutenção afetou uma capacidade de refino combinada de 129,9 milhões de toneladas por ano, ou cerca de 2,6 milhões de bpd, um aumento de 19,2 milhões de toneladas em relação a abril, de acordo com dados da consultoria local Oilchem.
As 4 frentes de ação do governo para reduzir o impacto das mudanças no IOF
Entre as medidas para compensar essa perda de arrecadação estão aumento de taxação das bets e outras medidas sobre o sistema financeiro.
Dólar comercial vira para alta de 0,03%, a R$ 5,571
CME/FedWatch: projeção de manutenção dos juros para 18 de junho está em 99%
18/06 | 30/07 | |
4,75%-4,50% | 0,1% | – |
4,50%-4,25% | 99,9% | 83,4% |
4,25%-4,00% | – | 16,5% |
Ibovespa futuro recua 0,96%, aos 135.555 pontos
Ibovespa futuro amplia perdas, agora com -0,90%, aos 135.645 pontos
Com punição a Bretas, Lava-Jato soma 10 juízes e procuradores sancionados pelo CNJ
CNJ e CNMP sancionaram alguns nomes ligados à operação, mas ao menos 20 ainda respondem a processos disciplinares. Muitos casos foram arquivados nos últimos anos, sem qualquer punição.
Ibovespa futuro recua 0,76%, aos 135.840 pontos
Ibovespa perdeu mais de 4 mil pontos nos último 13 pregões
Desde 21 de maio, quando desceu 1,59%, o Ibovespa começou uma trajetória de baixa que inclui apenas quatro vitórias nos últimos treze pregões. Saiu de 140,109,63 pontos, no fechamento de 20 de maio, para 136.102,10 pontos no fechamento da última sexta-feira, dia 6 de junho, uma queda de 4.007,53 pontos.
Santander corta recomendação de Petrobras (PETR4) para “neutra”
Analistas do Santander cortaram a recomendação das ações da Petrobras (PETR4) de “outperform” para “neutra”, atribuindo a decisão a uma situação financeira difícil estimada para 2025 e 2026, que pode se agravar ainda mais se os preços do petróleo recuarem nos próximos trimestres. Rodrigo Almeida e Eduardo Muniz estabeleceram preço-alvo da ação ON para o final de 2026 em R$38 — e para o ADR (recibo da ação negociado nos Estados Unidos) PBR em US$13, conforme relatório a clientes com data de domingo. “Com os preços do Brent (estimados) em cerca de US$65 o barril para 2025 e 2026, projetamos um dividend yield médio pouco atrativo de cerca de 10% para o período — considerando apenas dividendos ordinários, já que não esperamos que a istração alavanque a empresa para pagar dividendos extraordinários”, afirmaram em relatório a clientes. Além disso, a equipe do Santander destacou que a quantidade significativa de projetos colocados em operação nos últimos trimestres, combinada com o descomo entre sua política de dividendos e a geração de caixa efetiva, leva-os a estimar uma alavancagem bem acima da maioria dos concorrentes globais.
BCE está perto de encerrar cortes de juros, diz Kazimir
O Banco Central Europeu está quase encerrando os cortes nas taxas de juros e deve avaliar os dados nos próximos meses para determinar se será necessário um pouco mais de ajuste na política monetária, disse o membro do BCE Peter Kazimir nesta segunda-feira. O BCE cortou as taxas de juros pela oitava vez na quinta-feira ada e sinalizou que pode agora fazer uma pausa após seu mais rápido ciclo de afrouxamento monetário desde a crise financeira global de 2008/2009. A taxa de depósito do BCE está agora em 2% e os investidores preveem apenas mais um corte, para 1,75%, neste ano “Da forma como as coisas estão agora, acho que estamos quase no fim, se não já no fim, do ciclo de afrouxamento”, disse Kazimir em um artigo de opinião. Embora o crescimento econômico possa ser mais fraco do que o esperado, Kazimir também disse que seria um erro ignorar os riscos de que a inflação, o foco principal do BCE, possa ser mais alta.
Mini-índice com vencimento em junho (WINM25) vira para baixa com 0,27%, aos 136.405 pontos
Irã apresentará contraproposta aos EUA em negociação nuclear
O Irã entregará em breve uma contraproposta para um acordo nuclear aos Estados Unidos por meio de Omã, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Esmaeil Baghaei, nesta segunda-feira, em resposta a uma oferta dos EUA que Teerã considera “inaceitável”. O porta-voz também conclamou a comunidade internacional a forçar o desarmamento nuclear de Israel, inimigo de longa data do Irã que, segundo Teerã, está tentando frustrar as negociações nucleares. “A proposta dos EUA não é aceitável para nós. Ela não foi o resultado de rodadas anteriores de negociações. Apresentaremos nossa própria proposta ao outro lado, via Omã, depois que ela for finalizada. Essa proposta é razoável, lógica e equilibrada”, disse Baghaei. “Precisamos garantir, antes do levantamento das sanções, que o Irã será efetivamente beneficiado economicamente e que suas relações bancárias e comerciais com outros países voltarão ao normal.”
Ibovespa futuro amplia perdas, com -0,28%, aos 136.490 pontos
Ibovespa futuro vira para queda de 0,01%, aos 136,865 pontos
DIs: juros futuros começam sessão com baixas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,870 | -0,035 |
DI1F27 | 14,255 | -0,035 |
DI1F28 | 13,735 | -0,045 |
DI1F29 | 13,680 | -0,030 |
DI1F31 | 13,810 | -0,020 |
DI1F32 | 13,860 | -0,010 |
DI1F33 | 13,860 | -0,010 |
DI1F35 | 13,860 | 0,000 |
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com avanço de 2,95%, aos 603.960,00
Dólar comercial abre em queda de 0,16%, cotado a R$ 5,560 na compra e a R$ 5,561 na venda
Minidólar com vencimento em julho (WDON25) começa o dia com baixa de 0,19%, cotado a 5.581,50
Mini-índice com vencimento em junho (WINM25) abre com alta de 0,19%, aos 137.075 pontos
México: núcleo do índice de preços ao consumidor em maio sobe 0,30% na comparação com o mês anterior, abaixo do 0,49% de abril
Dólar futuro abre em queda de 0,13%, cotado aos 5.585,00 pontos
México: índice de preços ao consumidor em maio sobe 0,28% na comparação com o mês anterior, abaixo do 0,33% de abril
Na relação com maio de 2024, a alta foi de 4,42%, acima dos 3,93% de abril.
Ibovespa futuro abre em alta de 0,12%, cotado aos 137.040 pontos
Preços da gasolina no Brasil estão acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 7 dias reajuste dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 35 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -2%, ou -R$ 0,06 (sexta: 0% ou -R$ 0,01)
- Gasolina A (média nacional): +3%, ou +R$ 0,07 (sexta: +2% ou +R$ 0,05)
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho
Motta: MP apresentada por Haddad é menos danosa e diminui efeitos do aumento do IOF
“O governo apresentou uma medida provisória que, na nossa avaliação, ela traz uma compensação financeira para o governo, mas muito menos danosa do que seria a continuidade do decreto do IOF como foi proposto de maneira original”, afirmou Motta.
EUA e China discutem exportações de minerais raros em nova rodada de negociações
Discussão acontece nesta segunda (9), em Londres; governo Trump deve pressionar Pequim a acelerar exportações de terrar raras e imãs.
Exportações da China para os Estados Unidos caíram quase 10% em maio
Representantes dos governos americano e chinês vão se reunir novamente nesta segunda, em Londres, para discutir um acordo comercial que coloque fim à guerra tarifária.
“O que importa mesmo é a intensidade do aperto monetário”, diz diretor do BC ao Valor
O diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução do Banco Central, Renato Gomes, avaliou que o que importa é a intensidade do aperto monetário, de acordo com entrevista ao jornal Valor Econômico. Dessa maneira, Gomes mostra alinhamento com a estratégia do Comitê de Política Monetária de calibragem da Selic e manutenção do aperto monetário por um período prolongado de tempo. “O que importa mesmo é a intensidade do aperto monetário”, disse Gomes segundo o Valor. “Essa intensidade é uma combinação da taxa terminal – de até onde o ciclo vai – e da duração da taxa numa região restritiva.” Para ele, essa intensidade agregada “é mais importante do que o valor exato da taxa terminal” de juro.
Bolsonaro e Moraes ficam frente a frente pela primeira vez na trama golpista
Etapa de interrogatórios de réus tem início nesta segunda-feira; ex-presidente afirma que não vai ‘lacrar’ durante depoimento.
Contração do PIB do Japão no 1º trimestre é revisada para cima por melhora do consumo
A economia do Japão contraiu menos do que o inicialmente estimado no primeiro trimestre, mostraram dados do governo nesta segunda-feira, com os números de consumo revisados para cima em um momento em que a incerteza em torno das tarifas dos Estados Unidos está afetando as perspectivas. O Produto Interno Bruto encolheu 0,2% entre janeiro e março em termos anuais, mostraram dados revisados do Escritório do Gabinete, em vez da queda de 0,7% anunciada em 16 de maio. Em relação ao trimestre anterior, a revisão se traduz em uma estabilidade em termos ajustados pelos preços, em comparação com uma contração de 0,2% estimada inicialmente. A revisão faz pouco para dissipar a preocupação dos analistas de que o crescimento econômico estava perdendo força mesmo antes de o presidente dos EUA, Donald Trump, implementar suas chamadas tarifas recíprocas em 2 de abril.
LSEG faz acordo para fornecer tecnologia para bolsa A5X no Brasil
A London Stock Exchange Group (LSEG) anunciou nesta segunda-feira acordo para fornecer tecnologia de trading, clearing e acompanhamento de mercado para a A5X, bolsa de derivativos e futuros que está sendo criada no Brasil. “A LSEG fornecerá seu conjunto de tecnologia de infraestrutura de mercado integrada, incluindo gerenciamento de risco pré-negociação, mecanismo de correspondência de latência ultrabaixa, distribuição de dados de mercado e monitoramento em tempo real, e fornecerá uma plataforma pós-negociação de ponta a ponta, incluindo compensação, liquidação e gerenciamento de risco”, afirmou a companhia em comunicado à imprensa. A A5X pretende estar pronta para testes regulatórios até o quarto trimestre deste ano e prevê lançamento comercial da nova plataforma no primeiro semestre de 2026, afirmou a companhia no comunicado. A parceria estabelece as bases para um “ecossistema de derivativos e futuros integrado e completo no Brasil”, afirmaram as empresas. Os termos financeiros do acordo não foram divulgados.
Focus: projeção para o câmbio cai para 2026
- Dólar para 2025: R$ 5,80 (sem mudanças)
- Dólar para 2026: R$ 5,89 (de R$ 5,90 da semana ada)
- Dólar para 2027: R$ 5,80 (sem alterações)
- Dólar para 2028: R$ 5,80 (sem mudanças)
Focus: projeções para o PIB sobem para 2025 e 2026
- PIB para 2025: 2,18% (de 2,13% da semana ada)
- PIB para 2026: 1,81% (de 1,80%)
- PIB para 2027: 2,00% (sem mudanças)
- PIB para 2028: 3,85% (sem alterações)
Focus: projeção para a Selic continua em 14,75% para este ano
- Selic para 2025: 14,75% (sem mudanças)
- Selic para 2026: 12,50% (o mesmo da última semana)
- Selic para 2027: 10,50% (sem mudanças)
- Selic para 2028: 10% (sem alterações)
Focus: projeção para o IPCA cai para 2025
- IPCA para 2025: 5,44% de 5,46%
- IPCA para 2026: 4,50% (sem mudanças)
- IPCA para 2027: 4,00% (sem alterações)
- IPCA para 2028: 3,85% (sem mudanças)
Escrivá diz ver espaço para ajuste pequeno na política monetária do BCE
A trajetória de afrouxamento da política monetária do Banco Central Europeu poderá exigir novos ajustes se as atuais perspectivas macroeconômicas e de inflação se confirmarem, disse o membro do BCE José Luis Escrivá. Na semana ada, o BCE cortou a taxa de juros e sugeriu uma pausa depois que a inflação na zona do euro retornou à sua meta de 2%. Escrivá, que também é presidente do banco central da Espanha, disse em uma entrevista ao jornal El País neste domingo que “está muito confortável” com a abordagem atual e gradual de cortes sucessivos de 25 pontos-base nos juros. “Nosso cenário central – crescimento do PIB em torno de 1% e inflação de 2% – poderá exigir alguns ajustes finos se for confirmado”, disse Escrivá. O BCE cortou os juros em 2 pontos percentuais desde junho do ano ado para sustentar a economia da zona do euro, também atingida pelas políticas econômicas e comerciais erráticas dos Estados Unidos.
Tendências: Ibov em correção, dólar em baixa e Nasdaq, S&P 500 e Bitcoin em alta
Divulgação do IPCA e I pode ampliar volatilidade em ativos no Brasil e exterior.
BCE não deve “reagir de forma exagerada” com inflação abaixo da meta de 2%, diz Vujcic
O Banco Central Europeu não deve “reagir de forma exagerada” ao fato de a inflação da zona do euro estar abaixo de sua meta de 2%, pois há boas razões para acreditar que ela voltará a subir, disse o membro do BCE Boris Vujcic à Reuters. O BCE cortou a taxa de juros na quinta-feira pela oitava vez no último ano, mas sinalizou pelo menos uma pausa no próximo mês, apesar de projetar uma inflação de apenas 1,6% em 2026. A inflação na zona do euro foi de 1,9% em maio, de acordo com uma estimativa publicada na semana ada. Vujcic, que também é o presidente do banco central da Croácia, disse que o crescimento dos preços provavelmente se recuperará mais tarde e que a política monetária não deve tentar fazer uma “cirurgia de precisão” em pequenas flutuações de sua meta. “Um desvio de algumas dezenas de pontos-base em ambos os lados da meta não é um problema”, disse Vujcic em uma entrevista no sábado em Dubrovnik. “Porque sempre haverá pequenos desvios. Se você os considerar como um problema, então você reagirá de forma exagerada. Isso não é uma cirurgia de precisão.”
PetroReconcavo tem produção média diária de 27,4 mil boe em maio, queda de 1,7%
Produção foi impactada pela queda de 2,9% na produção total do Ativo Potiguar e de 3% na produção de gás no Ativo Bahia.
Lula cumpre últimos compromissos na França e retorna ao Brasil nesta segunda-feira
Previsão é de que Lula chegue a Brasília às 20h30 desta segunda-feira, 9.
Índice EWZ sobe 1,48% na pré-abertura dos EUA
Barris de petróleo sobem e minério de ferro recua
Os preços do petróleo operam em alta, enquanto os investidores aguardam as negociações comerciais entre EUA e China, que seriam realizadas em Londres no final do dia. As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa, já que dados fracos da China, maior consumidora da commodity, pesaram sobre o sentimento dos investidores, embora esperanças de progresso nas negociações comerciais entre as maiores economias do mundo tenham limitado as perdas.
- Petróleo WTI, +0,33%, a US$ 64,79 o barril
- Petróleo Brent, +0,30%, a US$ 66,67 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,71%, a 703 iuanes (US$ 97,78)
Exportações da China desaceleram em maio, deflação se aprofunda em meio a tarifas
O crescimento das exportações da China desacelerou em maio para o nível mais baixo em três meses uma vez que as tarifas dos Estados Unidos afetaram os embarques, enquanto a deflação ao produtor se aprofundou para seu pior nível em dois anos, aumentando a pressão sobre a segunda maior economia do mundo tanto na frente interna quanto externa. Nos últimos dois meses, a guerra comercial global do presidente dos EUA, Donald Trump, e as oscilações nos laços comerciais entre a China e os EUA levaram os exportadores chineses, juntamente com seus parceiros comerciais em todo o Pacífico, a uma montanha-russa e prejudicaram o crescimento mundial. Ressaltando o impacto das tarifas dos EUA sobre as remessas, dados alfandegários mostraram que as exportações da China para os EUA caíram 34,5% em maio em termos de valor, a maior queda desde fevereiro de 2020, quando o surto da pandemia de Covid-19 afetou o comércio global.
Bolsas da Europa recuam juntas
Os mercados europeus operam em baixa, com investidores aguardando as negociações comerciais entre EUA e China, que devem ocorrer em Londres hoje. As ações da Alphawave, empresa de chips listada em Londres, dispararam mais de 20% após o anúncio de sua aquisição por US$ 2,4 bilhões pela gigante americana de semicondutores Qualcomm.
- STOXX 600: -0,15%
- DAX (Alemanha): -0,51%
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,15%
- CAC 40 (França): -0,19%
- FTSE MIB (Itália): -0,23%
Bolsas da Ásia fecham dia com ganhos na maioria
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam com alta em sua maioria, enquanto os investidores aguardavam as negociações comerciais entre Washington e Pequim no final do dia e assimilavam os dados de inflação e comércio da China. As tensões comerciais estão aparentemente diminuindo entre as duas maiores economias do mundo, já que a China teria concedido aprovações temporárias para a exportação de terras raras, enquanto o jato Boeing Co. iniciou entregas de jatos comerciais para a superpotência asiática. A inflação ao consumidor na China recuou 0,1% em maio na comparação anual, uma queda menor que os 0,2% esperados por economistas consultados pela Reuters. Já o índice de preços ao produtor caiu 3,3%, superando a estimativa de retração de 3,2%. As exportações chinesas registraram crescimento abaixo do previsto, pressionadas por uma forte queda nas remessas para os Estados Unidos.
- Shanghai SE (China), +0,43%
- Nikkei (Japão): +0,92%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +1,63%
- Kospi (Coreia do Sul): +1,55%
- ASX 200 (Austrália): fechado por feriado
EUA: índices futuros operam mistos
Os futuros das ações nos Estados Unidos operam com pouca variação, com o índice S&P 500 próximo de uma máxima histórica, refletindo um cenário de otimismo cauteloso entre investidores. A semana promete ser movimentada, com dados econômicos relevantes e negociações comerciais entre as maiores economias globais no centro das atenções. Os dados de inflação também devem ocupar um lugar central nesta semana. O Índice de Preços ao Consumidor (I) será divulgado na quarta-feira, enquanto o Índice de Preços ao Produtor (PPI) está previsto para sexta. Investidores acompanham de perto os indicadores em busca de sinais sobre os efeitos das tarifas atuais na economia.
- Dow Jones Futuro: +0,01%
- S&P 500 Futuro: 0,02%
- Nasdaq Futuro: -0,07%
MP sobre bets e taxação de títulos isentos compensará “recalibragem” no IOF, diz Haddad
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse no domingo que chegou a um acordo com os líderes do Congresso para “recalibrar” o decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no mês ado, mencionando a taxação de títulos isentos e taxas maiores sobre apostas esportivas como compensação. Falando em coletiva de imprensa após reunião com lideranças partidárias, Haddad disse que o governo apresentará uma medida provisória ainda nesta semana com as propostas que compensarão um novo decreto sobre o IOF que deve reduzir as alíquotas do projeto original. “Essa medida provisória vai nos permitir recalibrar o decreto do IOF, fazendo com que a sua dimensão regulatória seja o foco da nova versão e nós possamos reduzir as alíquotas do projeto original”, disse Haddad ao lado dos líderes, em coletiva transmitida pela TV Câmara na noite de domingo. Segundo o ministro, a MP incluirá taxação de 5% para títulos públicos que atualmente são isentos, uma maior taxação de “bets” e a aproximação das alíquotas pagas por instituições financeiras para a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). O projeto será apresentado após o retorno presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Brasil, o que ocorrerá na terça-feira. “A medida provisória vai disciplinar determinadas matérias em torno da questão da arrecadação… (Um ponto) corrige distorções no sistema de crédito, na cobrança de imposto de rendimentos sobre títulos”, afirmou Haddad.
Mercado repercute medidas para “recalibrar” decreto do IOF; encontro China-EUA em foco
Investidores nacionais repercutem nesta segunda-feira o anúncio feito pelo ministro da Fazenda na véspera de medida provisória para compensar mudanças no decreto de aumento do IOF, enquanto no exterior o foco estará em torno de novas discussões comerciais entre Estados Unidos e China. Na noite de domingo, o ministro Fernando Haddad disse que chegou a um acordo com os líderes do Congresso para “recalibrar” o decreto que elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no mês ado, mencionando a taxação de títulos isentos e taxas maiores sobre apostas esportivas como compensação. Segundo ele, a MP incluirá taxação de 5% para títulos públicos que atualmente são isentos, uma maior taxação de “bets” e a aproximação das alíquotas pagas por instituições financeiras para a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). No cenário externo, as atenções se voltarão para o encontro entre autoridades de EUA e China em Londres, em conversas com o objetivo de acalmar a disputa comercial entre as duas maiores economias do mundo, que se ampliou nas últimas semanas. Ao longo da semana, em meio ao período de silêncio das autoridades do Federal Reserve antes de sua próxima reunião de política monetária, os investidores estarão atentos a novos dados econômicos dos EUA, com destaque para a leitura da inflação ao consumidor de maio na quarta-feira.
Principais índices em Nova York terminaram a sexta com fortes altas e semana fechou amplamente positiva
Investidores em Wall Street se animaram com o relatório sobre o mercado de trabalho dos EUA em maio vir mais forte do que se projetava, diminuindo as preocupações dos empregos estarem apontando para uma recessão. Porém, “o relatório de empregos de hoje não será visto como um chamado para que o Fed corte as taxas de juros”, disse à CNBC Eric Merlis, diretor-gerente e codiretor de mercados globais da Citizens. “A taxa de desemprego permaneceu inalterada e, embora outros indicadores indiquem um cenário de mercado de trabalho mais fraco, a demanda por trabalhadores permanece estável, à medida que as empresas se adaptam às mudanças de política monetária”.
Dia (%) | Semana (%) | |
Dow Jones | 1,05 | 1,17 |
S&P 500 | 1,03 | 2,18 |
Nasdaq | 1,20 | 1,49 |
DIs: juros futuros fecharam sessão de sexta com baixas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,905 | -0,005 |
DI1F27 | 14,290 | -0,075 |
DI1F28 | 13,780 | -0,060 |
DI1F29 | 13,710 | -0,080 |
DI1F31 | 13,830 | -0,100 |
DI1F32 | 13,870 | -0,100 |
DI1F33 | 13,870 | -0,100 |
DI1F35 | 13,860 | -0,090 |
Dólar comercial terminou a sexta com baixa de 0,28%
O dólar conseguiu a segunda queda seguida diante do real, depois de ar boa parte da sessão no positivo. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,44%, aos 99,17 pontos. Na semana, o dólar perdeu 2,63%.
- Venda: R$ 5,570
- Compra: R$ 5,569
- Mínima: R$ 5,560
- Máxima: R$ 5,618
Maiores baixas, altas e mais negociadas de sexta
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
MGLU3 | -5,57 | 9,50 |
VAMO3 | -5,23 | 4,53 |
LREN3 | -4,67 | 17,56 |
COGN3 | -3,96 | 2,91 |
EMBR3 | -3,28 | 64,51 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
PRIO3 | 3,56 | 42,51 |
JBSS3 | 1,93 | 39,03 |
BRAV3 | 1,66 | 19,65 |
ABEV3 | 1,51 | 14,08 |
RADL3 | 1,27 | 15,15 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
BBAS3 | 79.141 | -2,38 |
JBSS3 | 51.980 | 1,93 |
PETR4 | 39.603 | 0,92 |
LREN3 | 35.165 | -4,67 |
MGLU3 | 34.112 | -5,57 |
Ibovespa fecha a sexta-feira (6) com baixa de 0,10%, aos 136.102,10 pontos
- Máxima: 136.889,88
- Mínima: 136.600,86
- Diferença para a abertura: -134,27 pontos
- Volume: R$ 24,50 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (2): -0,18%
- Terça-feira (3): +0,56%
- Quarta-feira (4): -0,40%
- Quinta-feira (5): -0,56%
- Sexta-feira (6): -0,10%
- Semana: -0,67%
- Junho: -0,67%
- 2T25: +4,49%
- 2025: +13,15%
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