Anderson Figo 1n2p3l InfoMoney Notícias, ações e muito mais sobre investimentos. Informação que vale dinheiro. Sat, 26 Aug 2023 10:25:21 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 /wp-content/s/2019/10/IM-Favicon.png?fit=32%2C32&quality=70&strip=all Anderson Figo 1n2p3l InfoMoney 32 32 161989173 Queda da Selic vai impulsionar nossa reciclagem de ativos 2f2n57 diz CEO da Log (LOGG3) /mercados/queda-da-selic-vai-impulsionar-nossa-reciclagem-de-ativos-diz-ceo-da-log--logg3/ <![CDATA[Anderson Figo]]> Sat, 26 Aug 2023 10:25:21 +0000 <![CDATA[Mercados]]> <![CDATA[balanço]]> <![CDATA[Balanços corporativos]]> <![CDATA[Log Commercial Properties]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Por dentro dos resultados]]> <![CDATA[Temporada de Balanços]]> /?p=2225545 <![CDATA[

Sergio Fischer e CFO André Vitória falaram ao InfoMoney sobre projetos, demandas de FIIs, expansão do e-commerce e a busca por galpões logísticos fora de SP 3h3r17

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<![CDATA[Galpões da Log  em Londrina

Após vender mais de R$ 1 bilhão em ativos no segundo trimestre de 2023, a Log Commercial Properties (LOGG3) está otimista com a continuidade de sua estratégia de reciclagem na segunda metade deste ano. Ao InfoMoney, Sergio Fischer, CEO da companhia, disse que a queda da Selic já tem atraído novos interessados nos galpões da empresa, mas que o valor de vendas de ativos nos próximos trimestres não deve superar o recorde do 2T23.

“A gente viu no segundo trimestre a reciclagem recorde que a gente fez, com muita qualidade: fechamos as transações todas com margem bruta acima de 30%. A gente já vê os fundos imobiliários captando novos recursos, a liquidez começando a voltar, novos players nos ando mais para buscar compras de ativos. Isso vai gerar um impacto em caps [taxa de capitalização, quanto determinado imóvel retorna de capital em relação ao montante investido]. Os caps vão cair e a gente vai ter condições mais interessantes de vendas de ativos num futuro próximo”, disse.

Ele participou do Por Dentro dos Resultados, projeto no qual o InfoMoney entrevista CEOs e diretores de importantes companhias de capital aberto, no Brasil ou no exterior. Os executivos falam sobre o balanço do segundo trimestre de 2023 e sobre perspectivas. Para acompanhar todas as entrevistas da série, se inscreva no canal do InfoMoney no YouTube.

“Já está acontecendo e isso é um aspecto muito positivo. Cada 50 pontos-base que caem nesses cap rates dessas transações, gera um valor absurdo pra gente. A gente vai capturar isso. Vamos continuar com a estratégia de reciclagem e isso vai nos dar o poder de reinvestir os recursos em mais crescimento”, completou o CEO.

Fischer explicou que a queda observada no segundo trimestre no fluxo de caixa de locações deve-se às vendas de ativos realizadas, mas que a perspectiva é de recompor esse indicador nos próximos trimestres conforme a Log entrega os projetos que estão em construção. “Temos conseguido entregar projetos que já finalizam com taxas de 90% a 100% de pré-locação. Antes de terminarmos a unidade, ela já está toda alugada”, afirmou.

André Vitória, CFO da Log, comentou sobre as discussões em torno do quadro fiscal brasileiro. “Tanto o arcabouço fiscal quanto a reforma tributária certamente vão impactar as atividades de negócios. O fato de a nossa atividade ainda precisar de uma lei complementar que vai regrar todo o ‘creditamento’ e as alíquotas, a gente ainda vai ter que esperar um pouco mais para saber qual será o efeito dentro das atividades imobiliárias que a gente viu dentro da proposta que está sendo discutida agora. Mas eu imagino que criará uma previsibilidade em relação aos impostos dentro da nossa atividade”, afirmou.

Fischer e Vitória falaram ainda sobre concorrência, as vantagens e desvantagens na comparação do mercado de galpões classe A com classe B, diversificação dos clientes e a força do e-commerce de varejo, bem como custos de construção e política de remuneração ao acionista. Veja a entrevista completa no player acima, ou clique aqui.

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Com Pardini 3m414 Fleury (FLRY3) tem novo patamar de lucro: os dividendos vão subir? CEO comenta /mercados/com-pardini-fleury-flry3-tem-novo-patamar-de-lucro-os-dividendos-vao-subir-ceo-comenta/ <![CDATA[Anderson Figo]]> Thu, 24 Aug 2023 15:23:27 +0000 <![CDATA[Mercados]]> <![CDATA[balanço]]> <![CDATA[Balanços corporativos]]> <![CDATA[Fleury]]> <![CDATA[Por dentro dos resultados]]> <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[Temporada de Balanços]]> /?p=2223599 <![CDATA[

Jeane Tsutsui, CEO do Grupo Fleury (Divulgação)Ao InfoMoney, Jeane Tsutsui falou sobre estratégia de crescimento orgânico e inorgânico, especialmente em B2B e mercado de o, além de novos elos

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<![CDATA[Jeane Tsutsui, CEO do Grupo Fleury (Divulgação)

Concluída a integração de operações com o Grupo Pardini, o Fleury (FLRY3) está em um novo patamar de resultados. No segundo trimestre de 2023, a companhia reportou aumento de 5,6% do lucro líquido, na comparação com o mesmo período do ano ado, para R$ 74,4 milhões. A receita líquida avançou 49,3%, a R$ 1,7 bilhão.

A maior robustez dos números vai se refletir em aumento da remuneração ao acionista? Ao InfoMoney, Jeane Tsutsui, CEO do Fleury, citou a bonificação de ações feita neste ano pela companhia e disse esperar que o grupo continue gerando forte caixa e lucro, permitindo que o conselho de istração possa tomar a melhor decisão sobre o pagamento de proventos.

“Neste ano, nós fizemos uma bonificação de ações, um aumento de capital. De uma certa forma, também é uma forma de dar retorno para o acionista. [O pagamento de proventos] é um tema sempre de conselho. O Fleury felizmente é um empresa que tem uma boa geração de caixa e de lucro, a gente espera que isso continue, e que isso vai ser determinado de uma maneira adequada nos órgãos de governança quando for o momento”, afirmou a executiva.

Ela participou do Por Dentro dos Resultados, projeto no qual o InfoMoney entrevista CEOs e diretores de importantes companhias de capital aberto, no Brasil ou no exterior. Os executivos falam sobre o balanço do segundo trimestre de 2023 e sobre perspectivas. Para acompanhar todas as entrevistas da série, se inscreva no canal do InfoMoney no YouTube.

Jeane falou ainda sobre as principais avenidas de crescimento do Fleury após a integração com o Pardini, especialmente no B2B e em mercado de o. A logística do Pardini também é um novo diferencial para o grupo. A CEO afirma que o Fleury vai continuar crescendo organicamente, através da abertura de novas unidades. Ela citou o crescimento do atendimento móvel também como um importante elemento da receita consolidada do grupo.

A executiva não descartou que o Fleury faça novas aquisições. “Temos uma equipe dedicada a analisar novas oportunidades”, disse, ressaltando no entanto que os juros seguem em patamar elevado no Brasil, apesar do recente corte de 0,5 ponto percentual na Selic, o que levou a taxa para 13,25% ao ano. O juro alto tornou o grupo mais seletivo em M&A desde o ano ado, após diversas aquisições tanto em core business quanto em novos elos, como ortopedia e oftalmologia.

A CEO falou também sobre o impacto da liberação de testes rápidos em farmácias, a redução da receita relacionada à Covid dentro do balanço, o potencial de aumento de Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) nos próximos três anos com a integração do Pardini e sobre o nível de endividamento/alavancagem do grupo. Veja a entrevista completa no player acima, ou clique aqui.

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‘Desenrola e corte da Selic devem liberar renda para as famílias e impactar nossos balanços’ 2u1z2j diz CEO da Irani (RANI3) /mercados/desenrola-e-corte-da-selic-devem-liberar-renda-para-as-familias-e-impactar-nossos-balancos-diz-ceo-da-irani/ <![CDATA[Anderson Figo]]> Sun, 06 Aug 2023 10:42:34 +0000 <![CDATA[Mercados]]> <![CDATA[balanço]]> <![CDATA[Balanços corporativos]]> <![CDATA[Papel e Celulose]]> <![CDATA[Por dentro dos resultados]]> <![CDATA[Temporada de Balanços]]> /?p=2207129 <![CDATA[

Sérgio Ribas, CEO da Irani Papel e Embalagem (Divulgação)Sérgio Ribas e o CFO Odivan Cargnin deram entrevista ao InfoMoney e falaram sobre retomada da demanda, investimentos, exportações e dividendos

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<![CDATA[Sérgio Ribas, CEO da Irani Papel e Embalagem (Divulgação)

O Desenrola, programa de renegociação de dívidas do governo, e o recente corte da Selic devem destravar renda para as famílias e impulsionar a venda de alimentos, impactando os balanços da Irani (RANI3), segundo o CEO da companhia, Sérgio Ribas. O setor alimentício é o principal mercado para a companhia, que investiu pesado nos últimos três anos em aumento de capacidade, e agora espera uma melhora da demanda para ir atrás dos retornos.

“Tem alguns destravamentos da renda que são bastante importantes e devem ter impacto [nas vendas da companhia] nos próximos trimestres. Primeiro é o Desenrola, o programa de renegociação de dívidas do governo, que a gente tem expectativa de liberar renda para as famílias mais humildes, que estão com endividamento em recordes históricos, e aparentemente o programa está caminhando bem. Isso deve ajudar. Tem também a própria redução da taxa de juros”, disse. “As medidas governamentais aparentemente estão na direção correta e devem mexer com essa demanda doméstica no curto prazo”, completou.

Ele participou do Por Dentro dos Resultados, projeto no qual o InfoMoney entrevista CEOs e diretores de importantes companhias de capital aberto, no Brasil ou no exterior. Os executivos falam sobre o balanço do segundo trimestre de 2023 e sobre perspectivas. Para acompanhar todas as entrevistas da série, se inscreva no canal do InfoMoney no YouTube.

Focada em sustentabilidade, a Irani espera que a demanda por papelão ondulado seja moderada no segundo semestre deste ano. Segundo o CEO, há uma sobreoferta de aparas no mercado brasileiro e isso deve se manter nos próximos trimestres — o que ainda abre margem para renegociação de preços com clientes. A empresa, no entanto, pode segurar a rentabilidade ampliando as vendas para o exterior, afirma Ribas.

“A gente sempre tem a oportunidade de istrar nossa rentabilidade aumentando ou diminuindo nosso volume de exportação. Neste segundo trimestre tivemos um pouco de impacto de Argentina. É um país importante das nossas exportações, eles são short em papel. Temos clientes muito tradicionais e retomamos as vendas para eles no mês ado, isso deve ajudar também [a rentabilidade da companhia]”, disse.

Odivan Cargnin, CFO da companhia, que também participou da live, afirma que a Irani pretende manter sua política de remuneração ao acionista, focando em atrair novos investidores, já de olho nas captações para os próximos ciclos de investimento da empresa. Ele falou ainda sobre a importância da política ESG (meio ambiente, social e governança, na sigla em inglês) dentro da Irani, e explicou os números do balanço no segundo trimestre. Veja a entrevista completa no player acima, ou clique aqui.

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‘Faremos esforços concentrados buscando produtividade e eficiência operacional’ 3ri6v diz CFO da Klabin (KLBN11) /mercados/faremos-esforcos-concentrados-buscando-produtividade-e-eficiencia-operacional-diz-cfo-da-klabin-klbn11/ <![CDATA[Anderson Figo]]> Sat, 05 Aug 2023 14:38:09 +0000 <![CDATA[Mercados]]> <![CDATA[balanço]]> <![CDATA[Balanços corporativos]]> <![CDATA[Klabin]]> <![CDATA[Papel e Celulose]]> <![CDATA[Por dentro dos resultados]]> <![CDATA[Temporada de Balanços]]> /?p=2207082 <![CDATA[

Em entrevista ao InfoMoney, Marcos Ivo falou sobre o potencial de Puma 2 após investimento bilionário, dividendos e preços da celulose

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Após uma primeira metade de ano desafiadora, com retração na demanda por produtos, a Klabin (KLBN11) vai em busca de eficiência operacional nos próximos trimestres. Em entrevista ao InfoMoney, Marcos Ivo, CFO da companhia, afirmou que “há uma janela” que permite isso, já que a empresa acaba de concluir um investimento bilionário no projeto Puma 2, adicionando capacidade produtiva à companhia.

“Eficiência de custos é sempre importante numa indústria de capital intensivo, como é o negócio da Klabin”, disse. “Toda vez que você sai de um grande projeto, é natural que você tenha um pouquinho mais de oportunidade para trazer essa otimização. É isso o que nós estamos fazendo agora. Com a conclusão do projeto Puma 2, (…) a janela que se abre agora nos próximos trimestres é a de fazer alguns esforços concentrados buscando produtividade e eficiência operacional, que tendem a beneficiar os custos de produção da companhia”, completou.

Ele participou do Por Dentro dos Resultados, projeto no qual o InfoMoney entrevista CEOs e diretores de importantes companhias de capital aberto, no Brasil ou no exterior. Os executivos falam sobre o balanço do segundo trimestre de 2023 e sobre perspectivas. Para acompanhar todas as entrevistas da série, se inscreva no canal do InfoMoney no YouTube.

No segundo trimestre de 2023, o volume de vendas da Klabin atingiu 856 mil toneladas no 2T23, um recuo de 15% na base anual. Com isso, a receita líquida somou R$ 4,293 bilhões, uma redução de 15% na comparação com igual etapa de 2022. O lucro líquido foi de R$ 971 milhões, mantendo-se praticamente estável.

Ivo falou ainda sobre remuneração ao acionista. Após a divulgação de resultados, o conselho de istração da companhia aprovou o pagamento de R$ 269 milhões em dividendos aos detentores de ações — 20% do Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) registrado entre abril e junho deste ano. Segundo o CFO, a Klabin deve manter o mesmo patamar de distribuição nos próximos trimestres.

“Há alguns anos a Klabin vem mantendo esse mesmo patamar de remuneração, pagando 20% do Ebitda em proventos trimestralmente. Nós temos uma política de proventos aprovada pelo conselho que indica que sempre que a Klabin estiver enquadrada no endividamento alavancagem [relação percentual entre dívida líquida e Ebitda] e no caixa mínimo, a liquidez mínima da companhia, esses dois pontos atingidos, sempre a Klabin pagará entre 15% e 25% do Ebitda trimestralmente em proventos”, disse.

O executivo falou ainda sobre preços da celulose de fibra curta no mercado internacional, sobre a dinâmica da demanda interna e externa, sobre o aumento do número de investidores pessoas físicas na companhia, sobre política ESG (meio ambiente, social e governança, na sigla em inglês) e sobre dívida e investimentos. Veja a entrevista completa no player acima, ou clique aqui.

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Valor do imóvel do Minha Casa Minha Vida sobe para R$ 350 mil; subsídio aumenta e juros caem 573e4t /minhas-financas/valor-do-imovel-do-minha-casa-minha-vida-sobe-para-r-350-mil-subsidio-aumenta-e-juros-caem/ <![CDATA[Anderson Figo]]> Tue, 20 Jun 2023 15:23:47 +0000 <![CDATA[Minhas Finanças]]> <![CDATA[FGTS]]> <![CDATA[Financiamento Imobiliário]]> <![CDATA[Instagram InfoMoney]]> <![CDATA[Minha Casa Minha Vida]]> <![CDATA[Taxa de Juros]]> /?p=2165530 <![CDATA[

Decisões foram aprovadas em reunião do Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) desta terça

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O Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) ampliou nesta terça-feira (20) o valor máximo do imóvel que pode ser financiado pelo Minha Casa, Minha Vida (MCMV), programa habitacional do governo federal, de R$ 264 mil para R$ 350 mil. O Conselho é responsável por determinar como os recursos do fundo serão aplicados.

O novo teto vale para as pessoas que se enquadram na faixa 3 do programa (famílias que têm renda bruta mensal entre R$ 4.400 e R$ 8.000). Para as famílias das faixas 1 e 2, o limite do valor do imóvel a a variar entre R$ 190 mil e R$ 264 mil, a depender da localidade do imóvel.

Na reunião realizada hoje, o conselho também determinou que as taxas de juros oferecidas para famílias com renda de até R$ 2 mil mensais fossem reduzidas em 0,25 ponto percentual. A mudança permitirá a quem vive nas regiões Norte e Nordeste obter financiamentos com juros de até 4% ao ano.

Veja abaixo como ficaram os novos parâmetros do programa para cada faixa:

(Reprodução/Ministério das Cidades)

Além disso, o limite de renda para se enquadrar na faixa 1 do programa foi ajustado dos atuais R$ 2,4 mil para R$ 2,64 mil, conforme estabelecido na Medida Provisória 1.162/2023. Agora, a redução na taxa de juros a a ser de 0,50 p.p. para as famílias reenquadradas, segundo o Ministério das Cidades.

Desconto na entrada 65u5c

O Conselho do FGTS também aprovou a ampliação do desconto oferecido no valor da entrada para aquisição do imóvel: ele ou dos atuais R$ 47,5 mil para R$ 55 mil. Esse limite não era revisto desde 2017.

Os ajustes promovidos permitirão que o valor médio do desconto para a faixa 1 seja ampliado. Segundo o Ministério das Cidades, uma família com renda mensal de R$ 1.650 terá o subsídio ampliado de R$ 47,5 mil para R$ 55 mil ao adquirir um imóvel de R$ 172 mil em Manaus (AM), por exemplo.

Já uma família com renda de R$ 1.980 ará a ter um subsídio de R$ 41,8 mil adquirindo o mesmo imóvel — 15% a mais do que o valor vigente, que seria de R$ 36,4 mil.

As medidas deverão ser implementadas ao longo de julho, segundo o governo federal.

Criado em 2009, o Minha Casa, Minha Vida foi extinto em 2020 e substituído pelo Casa Verde e Amarela (CVA) pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Mas o MCMV foi retomado neste ano, no início do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por meio da MP 1.162/2023. A MP foi aprovada pelo Congresso Nacional no dia 13 e seguiu para sanção do presidente Lula.

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CFO da MRV explica como mudança na correção monetária do FGTS pode impactar a companhia 216w3y /negocios/cfo-da-mrv-explica-como-mudanca-na-correcao-monetaria-do-fgts-pode-impactar-a-companhia/ <![CDATA[Anderson Figo]]> Tue, 16 May 2023 16:26:21 +0000 <![CDATA[Mercados]]> <![CDATA[Negócios]]> <![CDATA[balanço]]> <![CDATA[Balanços corporativos]]> <![CDATA[Construção]]> <![CDATA[Construção Civil]]> <![CDATA[Construtoras]]> <![CDATA[Financiamento Imobiliário]]> <![CDATA[MRV]]> <![CDATA[Por dentro dos resultados]]> <![CDATA[Selic]]> <![CDATA[Taxa de Juros]]> <![CDATA[Temporada de Balanços]]> /?p=2135297 <![CDATA[

Ricardo Paixão, CFO da MRV (Divulgação)Ao InfoMoney, Ricardo Paixão falou sobre frear crescimento e focar em rentabilidade; "casos Americanas e Light deixaram mercado de crédito pior", diz

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<![CDATA[Ricardo Paixão, CFO da MRV (Divulgação)

Dependendo de como for votada, a revisão da política de correção monetária do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), que está no Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2014, pode afetar mais ou menos as operações da MRV (MRVE3). Ao InfoMoney, Ricardo Paixão, CFO do grupo, explicou as alternativas que o governo tem para fazer a mudança e como isso pode impactar a companhia.

“A primeira preocupação é de não impactar nada para trás. Não se mexe no ado, não se cria um ivo gigantesco para o fundo, tudo o que está se falando [em torno da revisão] é daqui para frente. Até agora foram dois votos só, mas eu acho que é a linha que vai acabar sendo seguida daqui para frente. Se isso acontecer, a gente vai continuar com a mesma mecânica de correção, hoje em 3% + TR + uma distribuição do lucro do fundo, essa mecânica não muda, o que acontece é que isso tem que ser, no mínimo [a remuneração da] caderneta de poupança, que é 6,17% + TR para Selic acima de 8,5% ao ano e, com a Selic abaixo de 8,5% ao ano, vira 70% disso”, disse o CFO.

“Fazendo dessa forma, o fundo continua parando de pé. E, em alguns anos, com a Selic mais baixa, a gente teria um desencaixe de R$ 4 bilhões a R$ 5 bilhões por ano dentro do fundo. O governo teria várias formas de contornar isso. Uma delas, que é menos popular, é diminuir um pouco as faixas onde a taxa de financiamento é mais baixa e aumentar nas bandas onde a taxa é mais alta. Mas é uma medida muito impopular. Acho que dificilmente o governo vai seguir nessa linha.”

“Outra medida que ele pode fazer é ele mesmo complementar o subsídio. (…) Uma última alternativa é ter uma distribuição de lucro do fundo acima de 100%, de forma a diminuir o patrimônio líquido do fundo com o ar do tempo. (…) Tem pessoas que vão votar que eu acho que devem ser contra isso, porque eles observam que o benefício que a pessoa mais pobre tem de ar um financiamento mais barato é melhor do que ganhar R$ 80 a mais de remuneração do FGTS”, completou o executivo.

Ele participou do Por Dentro dos Resultados, projeto no qual o InfoMoney entrevista CEOs e diretores de importantes companhias de capital aberto, no Brasil ou no exterior. Os executivos falam sobre o balanço do primeiro trimestre de 2023 e sobre perspectivas. Para acompanhar todas as entrevistas da série, se inscreva no canal do InfoMoney no YouTube.

Paixão afirmou que a companhia deve pisar no freio do crescimento nos próximos anos para priorizar a retomada da geração de caixa e rentabilidade. “A gente está com um nível de endividamento maior do que a gente gosta, em torno de 65% nível Brasil de dívida líquida sobre patrimônio líquido. A gente gosta de ficar, no máximo, em 10%. Somos uma empresa bem conservadora. Essa parte de segurar o crescimento para frente, segurando o tamanho da operação, o objetivo principal dela é voltar a ter rentabilidade e voltar a gerar caixa. Essas são as nossas prioridades 1, 2 e 3 aqui, para os próximos três anos”, disse o executivo.

O CFO afirmou que o grupo está em fase final em algumas operações de captação de recursos para os projetos deste ano, “que o mercado deve ficar sabendo em pouco tempo”, entre elas um CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) para pessoas físicas. “O mercado de crédito como um todo no Brasil, depois dos eventos Americanas e Light, ele ficou bem mais complicado”, afirmou o diretor financeiro.

Paixão falou também sobre a manutenção da estratégia da MRV de ter mais exposição aos programas habitacionais do governo, sobre as políticas ESG (meio ambiente, social e governança) do grupo, sobre a perspectiva de crescimento dos negócios do grupo, incluindo a Resia, sua operação nos Estados Unidos, que hoje já corresponde por mais de 15% da receita consolidada da MRV e sobre o espaço que ainda existe para reajuste de preços em unidades a serem vendidas, o que pode ajudar a dar um impulso à margem da companhia nos próximos trimestres. Veja a entrevista completa no player acima, ou clique aqui.

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Com integração de aquisições 4af29 Oncoclínicas (ONCO3) reverte prejuízo e lucra R$ 41,2 milhões no 1º trimestre /negocios/com-integracao-de-aquisicoes-oncoclinicas-onco3-reverte-prejuizo-e-lucra-r-412-milhoes-no-1o-trimestre/ <![CDATA[Anderson Figo]]> Mon, 15 May 2023 22:52:59 +0000 <![CDATA[Mercados]]> <![CDATA[Negócios]]> <![CDATA[balanço]]> <![CDATA[Balanços corporativos]]> <![CDATA[Oncoclínicas]]> <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[Temporada de Balanços]]> /?p=2134535 <![CDATA[

Oncoclínicas (Divulgação)Foi o terceiro trimestre seguido de lucro da companhia, que reduziu custo operacional; receita líquida e Ebitda foram recordes no período

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<![CDATA[Oncoclínicas (Divulgação)

Com a integração das aquisições no ano ado e menor custo operacional, a Oncoclínicas (ONCO3) registrou lucro líquido de R$ 41,2 milhões no primeiro trimestre de 2023, revertendo um prejuízo de 15,6 milhões visto um ano antes.

“Ganho de eficiência operacional e foco nas coisas mais importantes, é isso que tem refletido nesses resultados”, afirmou Bruno Ferrari, CEO do grupo, ao InfoMoney.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi recorde, de R$ 276,9 milhões, numa alta de 145,4% sobre o primeiro trimestre de 2022.

A receita líquida, também recorde, teve crescimento de 60,1% na comparação anual, para R$ 1,3 bilhão. “Desse crescimento, mais da metade, ou 33%, foi orgânico”, afirmou Ferrari.

“O crescimento orgânico que temos conseguido entregar ao longo dos últimos trimestres, o qual tem sido consistentemente acima do crescimento do setor de oncologia, atesta que nossa tese de expandirmos nossa atuação pela jornada de tratamento dos nossos pacientes, sobretudo através dos cancer centers, tem se provado correta e bem executada”, completou o executivo.

A margem bruta da Oncoclínicas avançou de 33,6% no primeiro trimestre de 2022 para 36,4% nos três primeiros meses deste ano, em função de ganhos de eficiência das unidades de alta complexidade, levando ao crescimento de 73,4% do lucro bruto no trimestre, que atingiu R$ 1,7 bilhão.

O nível de despesas operacionais em relação à receita líquida ou de 19,6% a 15% na comparação anual. No último trimestre de 2022, estava em 17,6%.

“Esse número mostra o quão rápido a companhia evolui na integração de suas aquisições”, disse Cristiano Camargo, CFO e diretor de relações com investidores do grupo. “A medida que a gente conclui as integrações, reduzindo despesas duplicadas no nível das clínicas e unidades, e substituir essas funções por funções istrativas que o nosso centro de serviços compartilhados absorve, a gente tem esse ganho de eficiência operacional”, completou.

Segundo o executivo, esse indicador de 15% de despesas operacionais/receita líquida estava previsto para o último trimestre de 2023. “O grande ganho de margem que a companhia teve nos últimos 12 meses vem de um trabalho interno em buscar essas eficiência e não às custas de onerar o setor ou os planos de saúde”, disse.

O CFO disse que 2023 será um ano de desalavancagem para a companhia, apesar de o indicador de dívida líquida sobre receita líquida estar em um patamar que a Oncoclínicas considera “confortável”, de 3x. No último trimestre de 2022, estava em 2,7x.

No ano ado, a companhia fez duas grandes emissões, de um CRI de R$ 500 milhões, em agosto, e uma debênture de R$ 750 milhões, em dezembro. As operações estenderam os prazos das dívidas da companhia e garantiram recursos para investimentos para os próximos dois anos.

Aquisições 54pg

“A gente tem um crescimento de receita já contratado bastante robusto para este ano, o que nos dá o benefício de não precisarmos fazer nenhuma aquisição neste ano, mas ainda assim termos crescimento forte. Este é um ano que a gente vê como um ano que a companhia reduz sua alavancagem, que hoje está em 3x, o que a gente considera confortável e prudente neste cenário de custo de capital elevado que todo mundo atravessa”, disse.

“Não teremos uma agenda de aquisição tão ativa como tivemos nos últimos anos”, completou o Camargo. O CFO não descartou, no entanto, a possibilidade de um movimento de M&A caso haja uma oportunidade.

A Oncoclínicas fez IPO em agosto de 2021, numa operação em que levantou R$ 2,6 bilhões, sendo R$ 1,7 bilhão na oferta primária. Em outubro, adquiriu a rival Unity, num acordo de R$ 1,2 bilhão, que foi aprovado pelo Cade no ano ado.

Ainda naquele ano, ela comprou uma participação de 60% no centro ambulatorial Itaigara Memorial, em Salvador, por R$ 101,1 milhões. Em janeiro de 2022, ela comprou o laboratório Microimagem por R$ 8 milhões. No mês seguinte, adquiriu a rede de clínicas Cemise, em Sergipe, por cerca de R$ 150 milhões.

Em março do ano ado, a Oncoclínicas anunciou a compra de 49% da Medsir, empresa espanhola de pesquisa e tratamentos inovadores para pacientes com câncer, por € 5,75 milhões (cerca de R$ 32 milhões).

Ainda em 2022, o grupo também fez outros movimentos de M&A, como a compra da fatia de 40% que ainda não tinha na Oncobio, unidade de tratamento de câncer em Nova Lima (MG), além da abertura de um “cancer center” em Salvador no valor de R$ 138,6 milhões, junto com o hospital Santa Izabel.

Em janeiro de 2023, a Oncoclínicas firmou um contrato para o desenvolvimento do “cancer center” Goiânia, um complexo hospitalar de alta complexidade e centro integrado de diagnóstico, prevenção e tratamento ao câncer que vai operar em sinergia com o Dana-Farber Cancer Institute, um dos principais centros de tratamento e pesquisa em câncer no mundo. O investimento estimado é de cerca de R$ 145 milhões.

A empresa já havia anunciado a construção de um “cancer center” em São Paulo, por meio de uma t venture com a Unimed Nacional. Também no começo deste ano, anunciou a compra da Unidade de Oncologia Clínica e Pediátrica (UO), em São Paulo, especializada em tratamento oncológico para crianças e adolescentes.

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Propostas para a reforma podem elevar carga tributária de medicamentos 4j1c55 diz CFO da Panvel (PNVL3) /negocios/propostas-para-a-reforma-podem-elevar-carga-tributaria-de-medicamentos-diz-cfo-da-panvel-pnvl3/ <![CDATA[Anderson Figo]]> Sun, 14 May 2023 11:30:43 +0000 <![CDATA[Negócios]]> <![CDATA[balanço]]> <![CDATA[Balanços corporativos]]> <![CDATA[Farmácia]]> <![CDATA[Panvel]]> <![CDATA[Por dentro dos resultados]]> <![CDATA[Remédios]]> <![CDATA[Temporada de Balanços]]> /?p=2133469 <![CDATA[

Ao InfoMoney, Antônio Napp falou sobre negociação com fornecedores, expansão da oferta de produtos e manutenção do plano de abertura de lojas em 2023

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A decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre a exclusão de benefícios do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da base de cálculo do Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) tem baixo impacto para a Panvel (PNVL3), segundo Antônio Napp, CFO da rede de farmácias. Ao InfoMoney, o executivo disse, no entanto, que outros players do setor têm mais benefícios fiscais e podem, portanto, ser mais afetados pela decisão.

Segundo Napp, as concessões de créditos presumidos e benefícios de subvenções são “relativamente pequenos” no balanço da Panvel. “O impacto possível se essas mexidas efetivamente acontecerem é pequeno no nosso caso. Existem alguns players que têm mais benefícios do que nós, é verdade, esses talvez sejam mais afetados”, disse. O CFO também comentou que um eventual impacto da reforma tributária sobre as demonstrações financeiras da rede de farmácias ainda é difícil de prever.

“As propostas para a reforma tributária, da maneira como estão escritas, partem do princípio de tributar todos os produtos, todas as cadeias, de uma forma mais equilibrada e mais simples. Até aí, ok. Quando nós olhamos para a cadeia de medicamentos, especialmente na parte de impostos federais, não estaduais, uma parcela muito significativa dos medicamentos que são vendidos não são tributados. Na reforma como ela está, existe uma previsão de tributação. Se os medicamentos serão excetuados ou não, isso nós não sabemos”, disse.

“Nós temos limitações para fazer essa simulação porque, de fato, nós não temos conhecimento do texto final que pode ser aprovado [pelo Congresso]. Mas, dentro do que nós estamos vendo, existe uma tendência de aumento de carga tributária para medicamentos. Então é algo que a gente está olhando de uma maneira bastante atenta, mas também nós entendemos que não é algo que vá nos afetar no curto e no médio prazo. Toda essa transição da reforma tributária, como já vem sendo sinalizado, vai demorar alguns exercícios para se tornar realidade”, completou.

Ele participou do Por Dentro dos Resultados, projeto no qual o InfoMoney entrevista CEOs e diretores de importantes companhias de capital aberto, no Brasil ou no exterior. Os executivos falam sobre o balanço do primeiro trimestre de 2023 e sobre perspectivas. Para acompanhar todas as entrevistas da série, se inscreva no canal do InfoMoney no YouTube.

Sobre produtos, o CFO disse que há potencial de crescimento em genéricos e não medicamentos, onde entra a marca própria da Panvel. Segundo Napp, os genéricos são parte fundamental para o crescimento da margem bruta da companhia, pois é um segmento que permite maior negociação com fornecedores. “Temos metas muito claras para os genéricos neste ano”, disse.

“É importante salientar que a nossa estratégia com genéricos não está gerando uma canibalização da venda de medicamentos de marca. A gente está observando que o cliente de marca continua comprando os seus produtos, a gente tem programas específicos para esses clientes, acompanhamos toda a sua jornada, são clientes com doenças crônicas. Já o genérico tem esse papel de popularizar, atender o bolso e trazer novos clientes”, completou.

O executivo afirmou ainda que a previsão de abertura de 60 lojas em 2023 está mantida, sendo que as novas unidades são consideradas “maduras” após três anos — e o retorno do investimento em cada loja ocorre em até cinco anos. A expansão, de acordo com Napp, deve continuar focada na região Sul do país, embora a rede tenha planos de abrir mais unidades também em São Paulo, onde o faturamento médio das lojas é maior. “Em São Paulo, as lojas têm uma venda média muito alta, de aproximadamente R$ 1 milhão, é muito mais do que faturam as unidades no Sul.”

Napp comentou também sobre a dificuldade da indústria farmacêutica em entregar pedidos dentro do prazo. “É uma situação que continua e não há sinais claros de que isso vá acabar da noite para o dia, ou seja, vamos conviver com isso por mais tempo”, afirmou. Por conta dessa situação, a Panvel trabalha com estoques “bem equilibrados” para que não falte produtos nas lojas. O CFO falou ainda sobre investimentos e vendas digitais. Veja a entrevista completa no player acima, ou clique aqui.

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“Temos feito uma aposta grande no agronegócio” 5p6c4x diz CEO da Vivo (VIVT3) sobre operações B2B /negocios/temos-feito-uma-aposta-grande-no-agronegocio-diz-ceo-da-vivo-vivt3-sobre-operacoes-b2b/ <![CDATA[Anderson Figo]]> Sat, 13 May 2023 13:30:35 +0000 <![CDATA[Negócios]]> <![CDATA[balanço]]> <![CDATA[Balanços corporativos]]> <![CDATA[Fibra Óptica]]> <![CDATA[Internet]]> <![CDATA[Por dentro dos resultados]]> <![CDATA[Telecomunicações]]> <![CDATA[Telefônica Brasil]]> <![CDATA[Temporada de Balanços]]> <![CDATA[Vivo]]> /?p=2133410 <![CDATA[

Ao InfoMoney, Christian Gebara falou sobre o plano de crescimento da operadora, remuneração ao acionista, investimento em expansão do 5G e endividamento

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A receita líquida fixa da Vivo (VIVT3) cresceu 3,5% no primeiro trimestre de 2023, na comparação com o mesmo período do ano ado, para R$ 3,9 bilhões. Foi o maior crescimento desde o terceiro trimestre de 2015, segundo a companhia, resultado da decisão estratégica de focar na expansão dos negócios em fibra e serviços digitais B2B — Business to Business, oferta de soluções para empresas.

Ao InfoMoney, Christian Gebara, CEO da operadora, disse que o B2B tem oportunidades de crescimento, especialmente em setores como o agronegócio e a indústria, e que a chegada do 5G abre um caminho promissor para o avanço da internet das coisas. Por isso, a empresa tem investido em parcerias e aquisições para ampliar a oferta de serviços de conectividade de equipamentos.

“No B2B tem várias oportunidades de crescimento. Nós estamos pondo foco em alguns setores, o que não quer dizer que a gente não vai ter soluções para todos. Nós estamos investindo nesse ecossistema. Temos uma empresa que funciona globalmente, a Telefónica Tech IoT, que nós montamos aqui no Brasil também, a Telefônica Tech Brasil IoT, focada em parcerias e no desenvolvimento de soluções no mundo de internet das coisas”, disse.

“Temos feito uma aposta grande no agronegócio, através de parcerias, através de investimento em empresas que tenham soluções para o agro, maquinário inteligente para as plantações, uso de drones para a pulverização, uso no futuro de veículos e máquinas autônomas, já estamos trabalhando com parceiros para que isso seja disponível, medições de temperatura, umidade, qualidade do solo, sem espaçamento, que isso é uma economia e aumenta a produtividade. Também temos feito muita coisa na indústria, que quer redes privativas”, completou Gebara.

Ele participou do Por Dentro dos Resultados, projeto no qual o InfoMoney entrevista CEOs e diretores de importantes companhias de capital aberto, no Brasil ou no exterior. Os executivos falam sobre o balanço do primeiro trimestre de 2023 e sobre perspectivas. Para acompanhar todas as entrevistas da série, se inscreva no canal do InfoMoney no YouTube.

O CEO falou ainda sobre o cronograma da infraestrutura do 5G no país. Segundo ele, a Vivo está à frente dos prazos estabelecidos no edital do leilão da nova tecnologia e avança para levá-la a mais regiões do país. “A gente vai com certeza cumprir 100% do edital e já estamos à frente dele. Todas as cidades com mais de 500 mil habitantes ou mais estão com cobertura 5G. Estamos expandindo a cobertura, e muito, e de maneira racional, de acordo com a disponibilidade de aquisição de aparelhos 5G”, afirmou.

“Em cidades com mais de 200 mil habitantes, que estariam nas obrigações do edital daqui uns anos, nós já temos cobertura 5G em 41% delas. Se você mora numa cidade com mais de 200 mil habitantes, a probabilidade de você ter a cobertura 5G cresce a cada mês”, completou o executivo.

Gebara falou ainda sobre a fibra e sobre a necessidade de consolidação entre as pequenas operadoras de fibra fixa no interior do país. Segundo ele, até o momento, nenhuma empresa desse tipo preencheu os requisitos que a Vivo exige para que o negócio seja considerado para uma aquisição — mas não descartou a possibilidade no futuro, caso surja uma companhia com o perfil.

O CEO comentou também sobre as políticas ESG (meio ambiente, social e governança, na sigla em inglês) da Vivo, sobre a política de remuneração ao acionista — inclusive com o pedido de redução de capital para a Anatel, agência reguladora do setor de telecomunicações no Brasil, no valor de R$ 5 bilhões, para permitir uma melhor distribuição da geração da caixa da empresa —, sobre a estratégia de vendas e sobre o cenário macroeconômico desafiador e a inadimplência. Veja a entrevista completa no player acima, ou clique aqui.

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Votorantim compra 5 6b4x6b 1% da Hypera de olho em diversificação /negocios/votorantim-compra-51-da-hypera-de-olho-em-diversificacao/ <![CDATA[Anderson Figo]]> Mon, 08 May 2023 14:05:17 +0000 <![CDATA[Mercados]]> <![CDATA[Negócios]]> <![CDATA[Farmácia]]> <![CDATA[Fusões e Aquisições]]> <![CDATA[Hypera]]> <![CDATA[Remédios]]> <![CDATA[Votorantim]]> /?p=2127354 <![CDATA[

Marcas da Hypera (Reprodução/Site)Valor da operação não foi divulgado, mas, considerando preço da ação da Hypera na sexta, holding desembolsou mais de R$ 1,2 bi pela fatia na farmacêutica

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<![CDATA[Marcas da Hypera (Reprodução/Site)

A holding Votorantim anunciou nesta segunda-feira (8) a compra de 5,11% da Hypera (HYPE3), uma das maiores farmacêuticas do país, dando continuidade a um movimento de diversificação de portfólio.

O valor da operação não foi divulgado em carta enviada pela companhia à Hypera, mas, considerando o preço da ação da farmacêutica na última sexta-feira (5) — de R$ 37,45 —, a holding desembolsou mais de R$ 1,2 bilhão pelo negócio.

Em comunicado, a Votorantim disse que a aquisição se deu por meio da contratação de instrumentos financeiros derivativos com liquidação financeira (swaps) referenciados nas ações. Foram adquiridos 32.398.300 papéis.

Além disso, a Votorantim também diz que não pretende alterar a composição de controle acionário atual da Hypera. Hoje, o maior acionista da farmacêutica é seu fundador, o empresário João Alves de Queiroz Filho, com mais de 21% da companhia.

A Hypera foi fundada em 2001 e é dona das marcas/medicamentos Engov, Benegrip, Zero-Cal, Lisador, Atroveran, Dramin, Buscopan, Coristina D, Epocler, Estomazil, Neosaldina, Vitasay 50+, Biotônico Fontoura, Neo Química, entre outras.

A Votorantim, da família Ermírio de Moraes, vem diversificando seu portfólio nos últimos anos. Em 2022, por exemplo, a holding entrou no setor de infraestrutura, comprando uma fatia na CCR (CCRO3). O grupo industrial também tem negócios em setores como mineração, cimentos, bancos e energia.

No ano ado, holding Votorantim teve queda no lucro líquido de 23,3% frente a 2021, impactada em especial por efeitos contábeis não recorrentes e pressão de custos. O valor ficou em R$ 5,46 bilhões, em comparação a R$ 7,12 bilhões vistos no ano anterior.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado, sem contar a Votorantim Finanças, que detém, por exemplo, fatia no banco BV, ficou em R$ 10,46 bilhões, contra R$ 11,46 bilhões no ano anterior.

A Votorantim teve alta de 8% na receita líquida do ano, para R$ 52,9 bilhões, mas viu também uma pressão de custos em seus negócios, diante de problemas na cadeia de fornecimento global. O grupo ainda não divulgou o balanço do primeiro trimestre de 2023.

Já a Hypera teve aumento de 5,5% no lucro líquido das operações continuadas em 2022, frente a 2021, para R$ 1,7 bilhão. A receita líquida avançou 27,1% na mesma base de comparação, chegando a R$ 7,55 bilhões. O Ebitda das operações continuadas foi de R$ 2,65 bilhões, alta de 29,3% sobre o resultado de 2021.

No terceiro trimestre de 2023, a Hypera obteve lucro líquido das operações continuadas de R$ 339,4 milhões, montante 2,9% inferior ao reportado no mesmo intervalo de 2022. O Ebitda das operações continuadas totalizou R$ 580,3 milhões, uma elevação de 16,1% na mesma base de comparação. Já a receita líquida somou R$ 1,698 bilhão, crescimento de 13,7% contra o primeiro trimestre do ano ado.

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